quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Adulto é meu vô que já morreu.

Hoje vamos falar de um tipo especial de pessoa. Aquelas que se acham mais certas e inabaláveis, ou as mais adultas e que nunca vão aceitar o erro dos outros. Todo mundo sabe de uma frase humana chavão dita a anos como desculpa de pessoas que querem alcançar a perfeição: "Errar é humano". Pois bem, esse tipo de pessoa tem coragem de simplesmente de falar nas costas de uma turma assim: Eles são crianças demais pra andar comigo. Ou: Eu sou muito mais evoluído que eles. Voçê não tem idéia o tanto que isso me irrita. Como uma pessoa pode se julgar mais elevada na cadeia socio-intelectual espiritual que outra. Se essa pessoa ler esse post aqui por muita coincidência ela diria simplesmente que eu sou muito idiota e que não sei nada de elevação espiritual e cultivo do modo "zem" para um corpo equilibrado com a mente em perfeito estado de harmonia... VAI TOMAR NO CU. Desculpem-me a agressividade. Falar mal de alguém todo mundo fala, não adianta. Errar ser chato em alguns momentos, ou até ser egocêntrico, faz parte da vida. Mas agora, negar todos os defeitos que têm e ainda criticar de maneira discarada sem ter a capacidade de aceitar seus próprios é o principal defeito da sociedade humana e que as vezes eu mesmo não consigo fazê-lo.

Mas deixe estar, a única coisa que sei é que quero me divertir do mesmo modo até o fim dos tempos. Lembrei dos metidos a suicidar-se...

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Viagens

A televisão já se tornou, por mais indignável que essa informação seja, um eletrodoméstico indispensável na vida da população de classe mais baixa do mundo, é claro que isso abre excessões para todo o tipo de pessoa: uma velhinha rica com seu alemão já avançado, Alzheimer, nunca vai deixar de ver sua novela monótona e repetitiva do horário nobre da Globo onde ela vai estar por dentro não só da vida de pessoas que não existem, mas também das últimas novidades em produto de rejuvenescimento da Avon cheio daquelas ditas "proteínas da juventude". Eu fiz a referência com base na classe social porque na minha lógica habitual e extremamente pessoal diz que, quanto mais inteligência uma pessoa possui mais capacidade de ganhar ela tem (querendo ou não) e também mais desgrudada desse tipo de diversão ela é. Mas eu estou sendo muito genérico assim... viagei. Tudo bem, levem em consideração apenas a leve e muito ampla estimativa feita na primeira frase. Sendo assim, essa diversão consegue controlar toda a mente da parte da população representante do país e pode ganhar muito em cima disso. Pra falar a verdade eu só puxei esse papo de TV, controle mundial e manipulação mental para citar que a televisão da minha residência resolveu revoltar contra seus telespectadores e agora ela só funciona quando for de sua suprema vontade. Eu que vejo um belo seriado no DVD já peguei as manhas e sei convencê-la a ligar com um papo sutil de "liga ou eu te tiro da tomada". Só pra situar o leitor, conversar com seus aparelhos não é exclusividade minha, vocês todos conhecem o Professor Walisson Days Dick (Lalinho Dias Pinto), o pai dele Donizette, briga com sua TV toda a novela por motivos desconhecidos. Já eu tenho um motivo bem claro, ela não liga intão é alvo de chantagens, pronto. Mas falando em motivos, qual será o motivo que ela tem pra desligar sem aviso prévio? Talvez ela mesma esteja enjoada dessa programação sem um pingo de cultura.

Uma vez eu liguei ela tava passando Power Rangers SPD, antes de eu ter a chance de sentar no sofá ela desligou, esse foi um belo motivo que me privou de mais uma apresentação de "low quality" da TV, mesmo que eu estava apenas procurando o controle, que é cúmplice porque o botão de "liga/desliga" havia estragado a pouco, para colocar no vídeo para assistir ao DVD.
Mesmo que televisão não seja minha praia, e não é, eu acho muita criancisse desligar só de pirraça. Agente era amigo pó, ela me deixa na mão desse jeito quando ela precisar de alguma coisa não vai poder contar comigo pra nada porque quando eu precisava ela não me deu moral.

Agente tá falando de uma pessoa aqui não é?

Só de pensar que tudo quanto é brasileiro coloca a televisão como um membro da família me dá um certo rancor de ser colocado como membro nessa nacionalidade...

sábado, 8 de novembro de 2008

Eu não entendo nada de simbologia.

Vamos direto ao assunto. Você está com uma cruz gigante pendurada em seu pescoço, seu amigo chega para você e diz: Uau que bela cruz você tem aí, deus vai ser muito bonzinho com você. Está bem, eu fui um pouco exagerado, na vida real pessoa nenhuma chegaria pra pessoa dizendo esse tipo de coisa, mas eu garanto que a pessoa que saiu com essa cruz no peito dando beijinhos nela ao sair de casa pensa dessa forma. Na minha cabeça não consegue entrar o por qeu uma pessoa acha que terá um dia melhor só porque está beijando um objeto provavelmente de metal que fica balançando da esquerda pra direita sempre lembrando ao portador que ela está ali "protegendo" ele de qualquer perigo.

Tudo bem, respeitemos a religião e crença de cada um, como diriam os demoleys com os quais participei de sua iniciação ontem: Que a liberdade religiosa seja uma das 7 virtudes humanas. Mas também que a noção básica de inteligência seja a primeira entre essas sete né, vamos concordar aqui. Uma questão logica que concerteza todos sabem mas é sempre bom frizar: se (como diria a XUXA) o cara lá de cima realmente existe, ele não vai te dar uma mãozinha a mais em seus problemas corriqueiros só porque você carrega um objeto que o faz lembrar do dia que ele morreu e foi cuspido na cara (que humilhação). Eu não sei toda a história porque não me interesso por um livro escrito todo em segunda pessoa chamado bíblia, mas aquele carinha da pele escura deve ter passado poucas e boas nas mãos da márfia muçumana.

E que isso sirva pra todos os outros símbolos que venham a significar alguma coisa pra alguém, uma cruz é só uma cruz, uma estrela dentro de um círculo é só uma estrela diferente e ponto final.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Boas notícias.

Depois de uma bela semana, cheia de sono, cansaço e até uma raivinha provida de pessoas exageradas que não tem limite na língua. O melhor modo de terminar a mesma seria com uma bela notícia que te leve a sorrir todo o final da semana. Tudo bem, isso pode até parecer uma colocaçõa homosexual, mas aposto que qualquer um termina a semana com sentimentos de desgaste ou ânimo por poder passar dormindo todos esses dias de inutilidades humanas.
A notícia é o seguinte: no curso em que eu fiz inscrição para prestar vestibular pela Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ), a proporção candidato por vaga foi de 3,07. Isso realmente me deixa feliz, pois uma análise mais detalhada sobre o perfil do estudante mineiro atual mostra um total despreso pelas materias fundamentais escolares e uma corrida exacerbada por emprego a fim de garamtir dinheiro pra conseguir frequentar todas as baladas de sua cidade local.

Agora deixando um pouco a formalidade de lado:

MINHA PORCARIA DE CHANCE DE PASSAR NO VESTIBULAR AUMENTOU... UHUUUUUUUUUUUUU

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Chegando mais uma vez em casa...

Sair toda noite. Já não me lembro mais da última vez que eu passei uma noite entediante em casa ouvindo as reclamações da minha mãe graças à contínua e inorganizável bagunça do meu quarto, e o pior é que como meu quarto é em cima da cozinha mais aos fundos da casa, se é que possa falar fundo com uma casa tão pequena, porém aconchegante que eu moro; e toda levantada estridente de voz praticada pela minha mãe é ouvida por toda a rua, mas eu nuca me canso de dizer "mãe, o povo da rua não precisa saber q eu dexo cueca embaixo da cama". Como sair de noite é frequente na minha vida, chegar é tão frequente quanto, abrir aquele portão em silêncio para evitar acordar a minha mãe ou meu pai, mas meu irmão eu nuca me preocupo, ele dorme que nem um pegra em mata fechada, posso acender a luz, ligar música, conversar com ele só pra ele te deixar falando sozinho, e nesse dia ele tava com a corda toda. Cheguei cansado, nessa época agente era um bando de jovens tentando ser felizes brincando de elefantinho colorido na praça da matriz, minhas pernas doiam como seu tivesse levado um tombo como o da Bárbara brincando de esconde-esconde, mas isso não vem ao caso.
Enfiei a chave no portão pelo lado de dentro da fechadura, porque a parte de fora estava estragado e assim ficou por muito tempo. Tanto que até hoje com esse problema resolvido eu continuo a abríla pelo lado de dentro mesmo estando do lado de fora (só depois que eu percebi que oq eu escrevi nessa última frase foi bobagem).
Entrei em casa, isso é o que importa, com todo silêncio do mundo, como seu fosse uma cobra rastejante abri a porta, (eu sei q cobra não sabe abrir portas), subi para meu quarto, subo essa escada ínfimas vezes por dia que minhas dores nos membros inferiores foram descartadas na hora e a adrenalina de ser uma cobra rastejante me fazian esquecer a dor. Cheguei no meu quarto. Avistei a cueca embaixo da cama, e lá no meu interior escutei os gritos da minha mãe e a vergonha da vizinhança já saber das cuecas. Acendi a luz e meu irmão apenas remecheu-se na cama como se alguém tivesse cutucado nele, me dirigi ao banheiro e lembrei que estava com fome e não havia pegado nada na geladeira lá em baixo, pensei comigo mesmo "puta que pariu". Então escutei alguém cantando tomei um baita susto e corri de volta pro quarto pra ver quem cantava: era meu irmão que cantava durmindo, e só depois do susto que eu fui perceber que música era que ele canta sempre repetindo o refrão "Hips don't lie" Shakira. Eu tive muito motivo pra coretar ele no outro dia...

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Tentando imitar Paulo Henrique Britto

Era sexta-feira e um sol torravas as semente de mamona do lado de fora em um lote na lateral esquerda da casa. Não que o sol ou o fato de ser sexta-feira venham a intereferir no caso que descorrerá a algumas frases abaixo, mas que por motivos ilustrativos seria interessante o leitor ter em mente (comecei bem). Minha cama ainda estava com aquele monótono e mesmo acolchoado azul cheio de círculos que em degradê tambem azul vão se alterando à medida que vai se fechando em círculos menores, a cama do meu irmão igual, com a diferença das machas de fuido de pilha velha ainda se mostravam bem fortes mesmo depois da bronca que levei da minha mãe, ela fala como se os gritos dela conseguissem poderes de tirar manchas das roupas ou atender a todos seus motivos causadores de irritação, toda mãe é igual. Os peixes daquele cubículo de vidro preenchido com pedras, um pedaço de pau e plantas extraídas da fauna natural da cidade, são quatro os principais que sem distinguir sexualidade uns dos outros insistem em praticar suas famosas danças do acasalamento com seus próprios irmãos onde uma já se encontra prenha, isso deveria ser uma situação que fosse impossível usar como metáfora pra vida humana, tirando o fato de que eles não conseguem distinguir a sexualidade é claro (ou não, tem tanta gente doida por aí).
A porta sanfonada me pedia pra ficar fechada, minha cachorra pedia pra ela ficar aberta, meu irmão queria que ela ficasse quebrada, era cada chute de dar dó ma porta, e chutes sem motivo algum, ele tem acessos de gracinhas, na tentativa de fazer alguem rir, oque pior é que ele fala cada coisa mesmo se você estiver molhado depois de tomar um jorrada de água proveniente de um carro em uma poça com seu corpo voltando do velório de um parente próximo com o pé virado i muito inchado você riria das palhaçadas dele. Mas vamos ao caso que eu já enrolei demais. Estava eu reparando esses detalhes no meu quarto até que peguei no sono, foi uma ótima tarde de sexta feira.

sábado, 18 de outubro de 2008

Que o calor sirva pelo menos à minhas espinhas.

"Put at keep are you", quem é o retardado que procura mais calor dentro de uma sauna com um sol desses durante o dia?-- Eu!!-- e que sirva pra algo esse calor, fala sério.

Agora estou aqui suando, arrumando minha mochila pra mais uma sauna e separando meus apetrechos pra festa a fantasia (porta), que promete ser tao quente qanto esse verão (que comparação tosca), vou fazer questão de usar só preto pra sentir bastante calor e seguir os contemporãneos friorentos que vocês conhecem bem (mode venenoso = on).

Boa festa a todos!!!! Que seus timpanos estourem escutando Dias de Truta e Highway cantando rock com voizinha de j-quest.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Pra que por a terceira?

Final de semana foi ótimo: primeira festa da vida do nosso colega DU que fez seus 22 aninhos, eleições de tirar o fôlego, diversões na nova sorveteria, manotas gerais, dores por falta de limite. Perfeito. Mas daí vem a segunda-feira pra estragar tudo. Por que ela faz isso?

Estou irritado com a aula de direção de hoje. Não dei seta hora nenhuma, deixei o carro apagar 4 vezes, retrovisores não existiram pra mim, sem falar que a toda hora eu punha a terceira acelerava por um segundo e ele loga mandava eu por a segunda denovo. Agora eu pergunto: Por Que então eu havia de colocar a terceira se eu reduzia ela pra passar por todos os lugares...indignações a parte, me encontro com uma fome descomunal aqui porque não tomei café hoje e tem belos episódios de yuyu hakusho para me divertir e me destrair nesse pequeno momento de fúria interna (eu adoro esse meu senso de exagero).

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Remoendo futuros acontecimentos

Pensar no futuro é muito comum e útil na vida, eu, por exemplo, tenho feito ínfimos planos com essa história de vestibular (dá muita dor de cabeça). Mas deixando isso de lado, vamos ao objetivo deste post:

Lendo um ótimo livro chamado "São Bernardo" de Graciliano Ramos, vi que a personagem principal, ao fim de sua vida, cria muitas alternativas diferentes para ter levado a vida de um jeito que lhe agradasse mais. Pesquisas revelam q nossas idéias mudam quase completamente a cada 5 anos de experiências novas, mas pra deixar gravado aqui minhas idéias presente de como eu queria que minha vida fosse.

Depois de passar no vestibular de bioquímica e começar a trabalhar na área como doutor. Quero ter uma criança com uma respeitável professora, morar em uma boa casa, ter uma bela aposentadoria, e levar o resto da vida com hobbies como bonsais aquariofilia etc. Ah. E sem parar minhas pesquisas sobre hematopoiética

Acho que todo mundo pensa assim, seria tão bom se minha vida fosse assim...

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Seria assim se eu fosse explicar:

Isso é:
Irreal como esse mundo.
Irrelevante como os sentimentos
Incerto como as pessoas
Inconcreto como o sonho
Indispensável como o sonho

Instável como uma partícula
Irrreversível como uma catástrofe
Incapaz como eu
Incoerente como ela
Indispensável como ela

Improvável como o ser humano
Irrreversível como uma catástrofe
Incomum como a ciência
Infeliz como a vida
Irremediável como a vida

Isso é doido demais.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

O desmancha rodinha

Quando o cara se apresenta um chato, mala, e ingênuo; você se pergunta: "será que eu devo manter uma amisade?". E rapidamente vê que essa tentativa foi um erro, mais insiste em querer mudar a pessoa: "quem sabe ela se tornará alguem melhor em um futuro próximo." Nada. Ela é mais cabeça dura que você e você não tem coragem de falar com ela na cara, mas mesmo com indiretas seus resultados são mínimos. A vergonha dela vem e então vem a raiva, toma conta e você começa a "pegar birra" da pessoa. Tudo que ela fala se torna cansativo e monótono. É onde a dó da pessoa se concretiza e você lembra das coisas chatas que ela te falou, e o pior de tudo é que você sente falta daquelas bobagens. "Então talvez o chato sou eu?" você se pergunta mas na primeira tentativa de uma nova aproximação, você escuta o mesmo papo de sempre e fala com segurança: " Não. Ele realmente é muito mala e nós não combinamos em hipótese alguma".

Beleza. Eu fui muito pretencioso aqui. Mas aposto que todo mundo já passou por uma situação igual...

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Em busca da planta aquática sagrada. 2

Parte 5: Carrapato tem ninho?

Depois de passar pela 5ª cerca encontramos uma área mais tranquila da região onde uma espécie de cemitério de pneus de trator foi encontrada, e uma linda vista de esbarrancados em terra vermelha vinha se aproximando ao horizonte oeste e foi logo alí que nosso objetivo foi encontrado, as plantas sagradas foram encontradas com abundância e a felicidade tomou conta de todos os presentes. paramos rente a uma grande queda d'água. Enquanto eu fazia um castelo na branca areia à beira do rio, a Bárbara descansava à sombra e o Demétrio começou a reclamar de coceiras afirmando ter sentado em cima de um ninho de carrapatos, emquanto tentávamos nos limpar dessa peste eptelial, o Iel lança uma grande pedra contra o rio sujando todos de areia molhada, a fúria nos levou a perseguí-lo por toda a extenção, principalmente Ana, com meda doque seus pais poderia falar com ela se a encontrasse naquele estado. Depois da briga, descanso, e algumas remoções de carrapatos partimos agora em rumo a saída daquele inferno molhado que já enfurecia a todos.

Parte 6: Dois caminhos, uma só verdade.

Mais a frente, uma bifurcação no rio: um lado nos levaria para a saída e o outro nos levaria para terras chamadas pela população local de "Montanhes". Sorte que nosso experiente guia Danilo César Couto, soube nos levar pelo caminho certo, por mais difícil que o caminho certo era, às vezes o caminho fácil da vida não é o caminho correto a se seguir (tinha que ter uma lição de moral aqui).

Parte 7: O lago vermelho.

Avançando para oque parecia uma mina de argila em meio a límpidas águas, nosso grupo percorria cansado o caminho que nos levaria a saída. Por uma mata mais fechada, e um caminho mais sinuoso, as garotas do grupo escorregavam e os rapases se sacrificavam para ajudá-las, e mais adiante vimos uma barreira de águas natural que permitil a formação de um fungo avermelhado q cobria todo o fundo da lagoa, em um equilíbrio natural perfeito, mas mortal, pois uma queda lá dentro poderia significar doenças incontáveis e até desconhecidas pela medicina atual. Com segurança todos passamos e avistamos mais uma cerca (a 6ª se eu não me engano) e por ela passamos com facilidade.

Parte 8: A cerca intrasponível.

Sobre folhas secas, passavámos agora, buscando a saída por cima da mata densa, foi então que a nossa primeira chance surgil: subindo um caminho íngreme, chegava-se em uma armação de arames farpado muito mais complicada que todas já transpostas pelo grupo, em primeira tentantiva eu e Danilo avançamos por cima dela para analizar as possibilidades, em um ato impensável, Ana Cristina tentou seguir-nos em desespero pela saída, mas o caminho era estreito por entre galhos pútridos, então ela começou a gritar "esses paus estão me estuprando aqui, alguem me ajuda". Demétrio, com seu espírito valente correu ao alcançe de Ana e com sua destreza a livrou do perigo, e logo eu e Danilo percebemos que o caminho pretendido era de impossível transição, talvez pela dificuldade apresentada pelas meninas em superá-lo. Desolados, seguimos em frente.

Parte 9: Finalmente, a glória!

Tentando mais uma vez encontrar a saída, encontramos outra cerca, esta poderia ser apenas pulada. Só quem tivesse abilidade para passar por cima do arame farpado poderia sair dessa pequena demonstração de inferno onde se encontrávamos. O Guia foi o primeiro e com esforço conseguiu: ele era bom nisso. Depois Bárbara foi tentar e não consegui e logo foi alvo de provocações de Ana por sua falta de perseverança. Bárbara por sua vez refletiu as provocações com um desafio de que se ela passasse ela teria motivos para falar alguma coisa. Impulsioanda pelas palavras de Bárbara, Ana conseguiu, com a ajuda de Danilo passar por mais essa dificuldade no nosso caminho e logo Bárbara também, a fim de não se sentir rebaixada foi em frente e também pulou a cerca. Todos passamos, e na frente tinha outra mais fácil e depois outra, onde Demétrio, com sua abilidade adquirida na sua formação militar, passou sem dificuldades por baixo arrastando todo seu corpa na terra vermelha, e logo estávamos na estrada comemorando o sucesso da missão.

Parte 10: Os cães no caminho de casa.

Seguimos a estrada tranquila observando todos os cachorros que latiam conosco mas nosso espírito de glória não os deixavam aproximar dagente, passando por todo o trageto enquanto removíamos os carrapatos remanescentes do corpo, chegamos em casa tomando um delicioso suco de abacaxi natural como recompensa por tudo feito e em nossos corações todo o sentimento de missão cumprida.

FIM.

domingo, 7 de setembro de 2008

Em busca da planta aquática sagrada.

Tarde de domingo, o ócio toma conta das mentes de todos, quando Israel, Demétrio, Ana, Barbara, Danilo e é claro, eu; descidimos desbravar o pequeno córrego que corre ao lado do conhecido "Caminho da Roça" a fim de adquirir plantas para os aquários meu e do Iel.

Parte 1: A entrada na área enxarcada.

Entrando na estrada todos já preparados. As unhas gigantes do pé do Iel que não cortava a 2 meses, o Demétrio de tênis para entrar na água; ou seja: 100% de preparação material. Com o Danilo como nosso guia, nada tínhamos a temer. Viramos em um estacionamento paralelo à casa de shows, pulamos nossa primeira cerca e chegamos em um brejo. O barro era visível as plantas típicas desse tipo de região eram abundantes, transpassamos-o mesmo com a resistência do Iel que estava com mais medo (nojo) doque as meninas, e, após o brejo, uma nova cerca já estava sendo pulada pelo guia e seguido por todos.

Parte 2: Era um chiqueiro?

O caminho foi ficando tranquilo, uma bela paisagem era vista ao horizonte leste, maconheiros cruzavam nossos caminhos silenciosos (provavelmente viajando), e depois de uma leve desviada do rio, voltamos ao seu leito e um estranho cheio característico de bosta de porco vem ao ar. E a visão de um despejo de feses nos é apresentada em uma horrível forma de bosta. passando por isso com facilidade (fiquei de cara que nenhum das meninas reclamou, nao mais q o Iel). Mais a frente, uma bela concentração de areia branca límpida era vista e pulamos nossa 3ª cerca.

Parte 3: A árvore florida.

Nossa primeira parada pra descanso, muitos já se arrependiam da presença própria no local, à sombra de uma bela árvore coberta de flores rosas que caim delicadamente nas águas correntes. Aproveitmos o tempo para nos lavar e preparar para oque pensamos ser a pior parte do trageto, pulamos a 4ª cerca.

Parte 4: Àrea particular.

Entramos na parte do córrego pertencente a grandes e perigosos fazendeiros da região: Um deles é conhecido como Faria (O pai do Leonard de matemática), com seus furiosos cães que latiam incessantemente (é assim q escreve?)em ma fúria incontrolável. O silêncio era primordial, mas quem conseguir fazer a Ana ficar calada por 5 minutos merece minha gratidão eterna, porém ela não falava coisas normais não, eram apenas gemidos e risos de dar duplo sentido em qualquer lugar. Nessa hora o Iel encontrou um bloco de argila grande e pegou carregando sobre os ombros, e foi aí que a catástrofe veio: um esbarrão proposital da Ana fez a argila desmoronar toda encima do ombro do Iel que apresentou grandes hemorragias. Logo após chegamos na região pertencente a Maria dos Porcos, uma velha sedenta por sangue pronta para usar de suas artimanhas para pegar invasores, sorte a nossa que ela não se encontrava em casa. Então pulamos a 5ª cerca para uma parte mais tranquila da aventura.

Não perca a continuação dessa incrivel história ...

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Por causa do calor.

Vamos continuar com esses post com nomes de músicas.

O calor. Aaaai...o calor.
Uma sensação térmica de tirar a roupa de qualquer um. E com certeza ele está pegando fogo nessas últimas semanas. Os sintomas nas ruas são claros: todas as janelas abertas prontas a serem invadias; várias pessoas com as camisas molhadas de suor; asfalto que consegue derreter a sola do tênis; mulheres com chapa no cabelo sem medo de serem felizes. Saias curtas pra todo lado, logo calsinhas pra todo lado, logo safadesa pra todo lado. O calor inspira desejos e perversões das mais incomuns possíveis, logo eu amo o calor, logo eu sou pervertido e estou pouco me lixando pra isso.

Hoje meu blog pegou fogo...

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Inútil

Comer miojo sem requeijão
Pular fora de um sonho

Subir uma escada sem corrimão pra deslizar
Terminar oque nunca começou

Ter um computador sem internet
Escutar um conselho sobre oque fazer,
Se sempre está tão clara a solução

Entrar enm um blog e não deixar um comentario
Prometer oque não se vai cumprir

Dormir com roupas
Tentar saber oque não lhe diz respeito de maneira alguma

Terminar uma noite escrevendo besteiras
Começar um dia sem ter feito algo novo no dia passado

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

É preciso dar vazão aos sentimentos.

Eu invejo.

Eu invejo quem faz sem pensar.
Eu invejo quem pensa antes de agir.

Eu invejo quem ama de verdade
Invejo quem deixa de amar por amor.

Invejo princípios inquebráveis
Invejo quem leva-os à vida.

O pensamento exposto
A singularidade marcante.

Oque eu faço com essas palavras
Invejo o irrepetível falar simbólico de meus conflitos.

E por favor
Invejem os que puderam ler essas palavras
Invejem os que refletem sobre ela
Invejem os que crescem sem nunca precisar lê-las
Meus amigos, que são dignos de inveja
Os quais possuem tudo que eu invejo.

Hoje foi dia de dar vazão aos meus piores sentimentos.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Seja feita a minha vontade.

Tá bom. Eu não passei no vestibular. Mais uma vez eu fico prestes a passar. Mais uma vez uma força maior me impede de passar. Tem vez que eu até penso que a vida não quer me afastar dos meus amigos e várias pessoas queridas que vivem comigo, mas oque que esse poder pensa que é pra interferir tanto assim no futuro dagente? Eu acho que esse poder é ó uma desculpa pra incopetência de muitos que não passam nessa coisa.

Mas analizando os pontos bons: eu não vou ficar longe dos meus amigos, eu vou estudar mais, vou ter tempo pra festejar inutilidades todo o final de semana, vou ter capacidade pra passar no vestibular onde eu realmente quero, ... É tanta coisa que vai ser a mesma que eu nem estou preocupado com isso.
Mas agora vamos ao poema:

Shout at the devil

Janelas
Janelas
Passagens
Abertura
Visão
Possibilidades
Via
Ponte
Ligação
Sem noção
Caixa de som
Windows
Evolução
shout at the devil

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Voltando denovo

Atualizar isso era sacrificante pra mim antigamente, mas agora as coisas mudaram e pretendo mater frequentes as atualizações.

Resultado do vestibular, computador novo, problemas sociais, relacionamento, dores de cabeça, noites acorado, sonhos psicodélicos, cursinho chato... se não fosse meus amigos por perto, sabe-se lá como eu estaria agora.

Mas também tem esses pensamentos infantis que insistem em vir na minha cabeça a toda hora (o encheção de saco). Agora com esses peixes voadores nos meus sonhos a coisa tah ficando mais assustadora. Por falar em peixes, voc~es tem que ver meus peixes o quão bonito estão, fasso carinho nos 15 todos os dias... Meus bonsais também estão ficando bonitos porém com um certa dificuldade porque estamos no inverno é difícil até pra eles crescerem.

Voltem a comentar porque agora o bixo vai pegar fogo.

domingo, 29 de junho de 2008

Cara, que saco!!!

Ê Bruno, você voltou a jogar esses jogosviciantesonlinequegastamseutempoatoua?
Voltei mesmo e não to nem aí.

E lá está muito massa. Estou esperando meus amigos arrumarem esse jogo em seus pobres computadores pra mim ter compainha, até lá jogaremos na solidão.

Não, te contar, hoje fui todo alegre na pastelaria nova da cidade tomar um suco natural hiper saudável, e adivinha: estava fechado e eu fui obrigado a tomar SORVETE, nesse frio eu tomando SORVETE, estou tossindo aqui que nem uma puta tuberculosa...

Próxima: lendo um site de peixe para ver o melhor jeito de tratar meus filhotes de peixe lindos e oque eu vi lá: fígado de bacalhau congelado é muito bom pra eles crescerem, como diria a Lilo: você sabe oque que é bacalhau???? É um PEIXE, eu nunca me perdoaria.

PS: Se alguém conhecer um tal de João Paulo Magalhães Rosa por favor me dá uma idéia aí.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Noite a fundo.

Tenho curtido muito as minhas noites ultimamente, chego em casa de "bobs" depois do cursinho (que graças a nossasenhora dos piriquitos está acabando), daí eu venho pra esse produto tecnológico viciante, e me transformo em seu escravo.

Após essas horas nesse monstrinho preto aqui, me viro para a minha cama e tiro aquele tempo pra ler as seleções que eu tenho pra ler que são por sinal muito boas. A abre parênteses aí: estou lendo Musashi ainda mas estou na metade do terceiro livro e até agora não falou nada do Musashi nesse livro, é como ler Harry potter e a ordem da fenix sem aparecer o Harry até a metade do livro. Fecha parêntese.

Mas que fiquem bem claro que esse livro é muito bom e aconselho a todos lerem.

Depois de ler vou deitarme com as mãos no peito pra parar de pensar em bobagens, porque sempre que agente deita infinitos pensamentos inúteis vêem em nossa mente e fazer oque eu fasso toda noite está ajudando muito a me livrar desse hábito. Pra aí sim deitar e deliciar-me com uma perfeita noite de sono (até meu pai me acordar... puts)

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Sonho?

Meu tio alcólico que morreu aparece em minha frente e diz de um modo muito sereno: agora eu virei gente

Uma mulher de rosto delicado e cabelo muito estilo anos 60 dá muitas risadas na minha cara. Pergunto seu nome ela não me responde.

Um homem com cara de asiático barba muito grande e roupas verdes me diz seu nome e eu só me lembro que começa com L.

Com um cabelo médio batendo aos ombros, um cara me faz ameaças de morte. Nunca vou esquecer aquele rosto, aquela voz.

Um homem com a barba mal feita senta do meu lado e me fala que esta muito feliz em me ver. Então eu pergunto por que ele não tinha vindo antes e ele simplesmente responde que é porque não sabia que eu estava ali

Muitos rostos silenciosos apareciam durante longas noites.

Ultima: uma velha de roupas de dormir parecidas com um vestido branco com flores azuis, cabelo extremamente brancos e encaracolados rasamente organizados, em pé ao meu lado...

Será que é só sonho?

Voltei com a corda toda.

Depois de um mês sem postar nada aqui estou pronto para apresentar todas as últimas novidades da minha vida.

1: Hoje é meu aniversário, cortei o cabelo pra ficar bonito (difícil mas não impossível), e o dia parece que vai ser muito bom, e eu não digo muito bom qando escrevo muito bom, eu digo espetacularmente prazeroso.

2: Estou lendo Musashi, obra prima da literatura japonesa em comemoração ao centenário dessa tal imigração. Recomendo a todos, muito bom o livro, e vocês sabem oque eu quero dizer quando eu digo muito bom né.

3: Dia 28 provavelmente estarei me dirigindo para o estado do Paraná para fazer um vestibular cabuloso com 23 candidatos por vaga em duas provas de somatória. Dá medo, mas eu sou forte. hehe

4: Shows e Shows. Tomare que dê pra mim ir no Cachorro grande...

5: Festa aqui em casa domingo agora, se tudo der certo vai ser muito bom...

6: Agora estou com 15 filhotes de peixe pra cuidar e sorte a minha nenhum ainda sofreu alguma doença... uffa

Agora que eu estou na ativa novamente, vou postar sempre lá do Paraná
não deixem de comentar (devo ter esquecido alguma novidade aqui são tantas0

domingo, 11 de maio de 2008

Sobre reflexões.

Nuuuu, até parece um sinal, começo a tocar Paranoid aqui.
Vamos ao que interessa. Descansar por completo depois de uma noite de sono é uma tarefa feita por poucos, pois bem, estou procurando um modo de fazê-lo, e a música é o canal.
Imagina você durmindo escutando yellow submarine in pepperland. Então, fodão.
Galera está dando resultado.
Não sei se é porque tem acontecido muita coisa boa comigo ultimamente, não sei se é a cerveja que eu tomei ontem, só sei que isso realmente funciona.
Acabei de ver a confirmação da inscrição do vestibular do Paraná. Thanks by God, entrarei naquele mundo europeusado (se é que eu posso me expressar assim) vai ser bom demais essas férias. 100% viagens pelo Brasil. Pena que eu quase não vou ver a galera mas tudo bem, verei coisa melhor.

Mas é o seguinte: to morrendo de dor de cabeça aqui, e tenho que ir pra casa da minha vó almoçar lá, vocês sabem de toda essas coisas em torno dos dias das mães né, comilança, presentes sem sentido...
Acabei de lembra de uma coisa: imagina o tanto que as mães devem ser sistemáticas sabendo que nunca ganham presentes para elas, só ganham presentes para enfeitar suas residências, tipo, nunca deem um ornamento para sua mãe de dias das mães.
Eu tava de saída né. Um abraço.
pensamento: tomara que esse povo não pare ce entrar no meu blog quando eu não morar mais aqui...

quarta-feira, 7 de maio de 2008

A culpa não é minha.

Galera. Quem me conhece sabe, ou pelo menos tem uma idéia de que minha personalidade não é irritada, nem sou uma pessoa pessoa explosiva, muito menos revoltada. Estou sempre de bem com tudo, quando me irrito procuro não demonstrar e também para que demonstrar raiva...
Também sabem que eu não sou uma pessoa sem responsabilidades e sou nem que seja um pouco, esforçado.

Pois bem. Agora me ajudem a tirar esse peso da consciência dizendo que q culpa não é minha, fazendo favor, já aconteceu uma vez e a segunda está perto, mas a culpa não é minha. (espero que não seja mesmo)

Saiu single novo de The Offspring, e sinceramente eu gostei bastante. Agora eu quero ver o álbum como vai ficar.
A é, raiva, eu não pude ir no show do whitesnake.
Pronto desabafei...

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Chocolate Quente

- 1 lata(s) de creme de leite
- 1 lata(s) de leite condensado
- 1 litro(s) de leite
- 4 colher(es) (sopa) de chocolate em pó
- 1 colher(es) (sopa) de amido de milho
- 1 colher(es) (café) de noz-moscada
- 2 unidade(s) de canela em pau
- 6 unidade(s) de cravo-da-índia
- 1 1/2 xícara(s) (café) de rum




Misture o leite, o leite condensado, o chocolate, o amido de milho, a noz-moscada, o cravo e a canela.
Coloque no fogo e espere ferver. Retire do fogo e misture o creme de leite. Coe para retirar os pedaços de canela e o cravo. Misture o rum.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Fim de semana bom é viciante...

Fala aí galera que esteve comigo esse final de semana ou sabe de tudo que eu passei o quanto foi bom, parei pra contar ontem, quando eu não estava durmindo estava na rua, acordado em casa foram apenas 5 horas desde sexta feira depois disso, só rua, festas, mais festas e cama. Por isso que eu to morreno de vontade de fazer isso denovo. Pra falar a verdade... fazer isso várias vezes.

Finalmente agora eu estou lendo os livros do vestibular, começando por "Os Sertões" de Euclides da Cunha. (tomara que eu consiga terminar).

Agora meu irmão está enchendo-me o saco pedindo pra mexer aqui na internet... fazer oque né...

domingo, 13 de abril de 2008

Hoje pretendo escrever muito...

Vamos aos termos devagar:

1º: A pracinha: Aquilo era tão bom. Lembram dos Colizeu que agente fazia em pleno domingo depois da missa, o violão de bobs, todo mundo rindo junto, até que um belo dia agente cresceu...
Alguns não perceberam e continuaram, rindo, mas rindo de coisas diferentes. Pulando, mas pulando por coisas diferentes. Comparecendo, mas por não ter outro lugar ou coisa melhor pra fazer como perceber que a vida passa. Enfim. Que todos saibam oque estão fazendo, porque, por mais aleatória que esteja minha vida estou tentando endireita-la mesmo tomando descisões bruscas. Mas que merda é dar palpite nas vida dos outros, ainda mais indiretamente, porém eu só estou dizendo isso porque eu queria que fosse como antigamente e com uma galera amadurecida pra vida. Dexa queto... Reflexões dessa maneira só nos trás descepções. Por isso que conhecer pessoas é muito bom. Sempre tem alguém pra acrescentar algo na sua vida, e você descobre que tem muita gente boua nesse mundo.


2º: Ô vidinha besta essa né. Agente estuda durante esses anos todos. Conhece as melhores pessoas do mundo pra ficar com agente pro resto da vida, mas depois do estudo todo mundo se separa e aquela pessoa diz que agora não é hora porque vamos nos separar. Tudo bem. É tão fácil esquecer um amor mesmo. Ainda mais quando se está longe mas você não para de pensar naquela garota. Por que todo mundo banaliza isso??


3º: Por que eu estou insistindo tanto em conhecer pessoas novas, se daqui a 3 meses eu vou estar longe dessa cidade? RESPOSTA: porque eu tenho com quem conversar pra me fazer esquecer que eu to indo pra tão longe onde eu vou conhecer mais pessoas novas que vão me fazer esquecer que eu dexei tantas pessoas pra trás, mas me farão presente sempre que eu entrar no msn ou sempre que eu for lembra daquela balada, daquele show, ou de tudo que fizemos... amigo é uma coisa que eu valorizo muito se a mesma também valorizar.


3 pontos básicos que não saem da minha cabeça, mas se olhar bem tem conclusões rápidas e simples... por favor alguém me ajude a ordenar isso, não parece mas eu não to bem...

sábado, 12 de abril de 2008

Aproveitar esse mundo...

Quando eu disse mundo, eu quiz dizer dimensão e, por mais estranho que seja pensar nisso, é sobre isso mesmo o meu post agora.

Depois de assistir tantos animes e ler tantos mangás, e ter a oportunidade de acompanhar a vida em tantos universos diferentes do que eu vivo, eu vejo que eu vivo em uma merda de mundo, onde não existem poderes para apimentar a vida. Não. Eu não estou ficando doido de ler isso. Mas não é possível que ninguém tenha feito uma análize mais detalhada dessas possibilidades. Porque tendo em vista que o universo é infinito, então tudo que você imagina é possível, faz parte do infinito nossa imaginação. Vendo esses aspectos eu concluo que eu não nasci no melhor do mundo pra viver, mas acho que eu to aproveitando bem viu.

Agora, que eu viajei nesse post eu viajei. Sorte que isso é uma coisa tão complicada na minha mente que eu não consigo expressar com clareza, tendo em vista minha falta de detalhamento nessa redação. Fuca. Existe algum exercício pra desenvolver aquilo??

domingo, 6 de abril de 2008

2 meses para um mundo melhor.

Acho que agora vai. Conversando com meu tio paranaense, resolvi ir pra lá em julho.
Sair de Formiga, legal, mas desse jeito, legal também, vocês não imaginam o tanto que eu estou feliz, pena que eu não verei mas muita gente, e peço desculpa por ter que fazer isso (eu sei que vocês sentirão minha falta), pra falar a verdade até eu sentirei falta de todos mas não vou ter tempo pra pensar nisso com tanta gente nova pra conhecer e gente velha pra rever. Por acaso eu já disse o quão bom é conhecer gente nova? Intão.

Mas agora é sério, fazer uma faculdade lá, trabalhar, morar longe de casa, tem coisa melhor ?...

quarta-feira, 2 de abril de 2008

35 92 7 8

Fim de semana bombando: casamento da minha madrinha, festa de casamento da minha madrinha, almoço de domingo por causa do casamento da minha madrinha e a família reunida, com a presença do meu irmão William Delinski. Realmente, esse fim de semana vai bombar. Meu quarto em cima da lage daqui de casa está quase pronto, um suite cheia de luxúrias (até parece), mas que vai ser legal vai. Depois eu conto pra vocês como foi.

Olha que legal, eu sei escrever meu nome com números atómicos, sendo cada elemento uma ou duas letras do meu nome. Meu irmão que me ensinou.

domingo, 30 de março de 2008

Moda irrelevante...

Sexta feira de sol, eu e meu amigo Danilo andávamos pela rua retornando pra casa após pagar algumas contas por aí, estranhamente fomos abordados de um modo mais estranho ainda: uma mulher de mais de 50 anos fala de maneira comercial publicitária e televisiva mecânica

---Oi! E... Vocês que gostam de estar na moda pelo que parece... eu estou vendendo umas roupas de marca... de marca assim... de marca não porque é caro, mas com estampas e uma malha muito boa, muito boa mesmo, Tipo (pausa) pra vocês que gostam de andar na moda. Eu moro ali na frente e tal...


Agora eu e me encontrava de chinelo de dedo de borracha blusa rocha e bermuda preta, o danilo de blusa de gola branca chinelos como o meus e bermuda também.
Moda? Sei lá oque que é isso mas concerteza: eu odéio que alguém fale que eu estou na moda sendo eu uma pessoa que não gosta desse tipo de termo. Por isso que eu desanimo dessa sociedade. Mas por mais inútil que seja essa sociedade ela sempre continua nos proporcionando momentos felizes, mas tudo bem eu aceito esse tipo de intervenção na vida.

PS: conhecer pessoas novas sempre é muito bom.

quinta-feira, 27 de março de 2008

Briófitas...

Atendendo a milhares de pedidos escreverei sobre briófitas.

As briófitas também conhecidas popularmente de lodo, musgo ou outra coisa esverdeada que eu to a um ano e meio tentando fazer elas crescerem nos pes dos meus bonsais mas o bixo num cresce nem a pal e isso me mata de raiva. Odéio briófitas, estudei esses pseudos seres vivos até morrer pro vestibular, e eu só vi bríofitas nas paredes das salas durante a prova...

Mas quando eu alcançar o shibumi, eu serei foda e vocês não, e nenhuma briófita vai me irritar.
por inútil que seja se irritar com uma briófita.

domingo, 23 de março de 2008

Estranho...

É a primeira vez que eu abro meu blog e não tenho nada pra escrever. Mas acabo escrevendo sobre o fato de não ter nada pra escrever. Vamos ir fundo nos "porques" dessa falta de conteúdo blogástico:

Talvez seria falta do que pensar mesmo, em meio a tantas coisas.
Talvez a irrelevância que seria fatos de minha vida pessoal a leitores.
Ou até mesmo pensar que uma atualização basiada em provações científicas não tem graça nenhuma de postar em um blog como o meu.

Agora, que esse assunto conseguiu tampar um burado no meu blog de dias sem postagens conseguiu. Tendo em vista que a cinco minutos atraz eu não tinha nada pra escrever.
¬¬°

quinta-feira, 20 de março de 2008

hoje eu acordei tão só... mas so doque eu merecia...

Osvaldo Montenegro é muito massa, além de escrever lindas letras em um MPB de tirar o fôlego(título desse post) ele ainda tem um cabelo irado, e uma casa mais massa ainda, conclusão, pago pau mesmo.
Apesar disso a vida é uma coisa muito justa, e boa demais. Tenho tantos motivos e argumentos para sustentar essa minha afirmação, que eu nem sei por onde começar a argumentar, porém acho que todos os não leigos leitores estão por dentro dessa beleza de vida, não que leigos estejam diretamente mortos mas vocês me entendem né.

Bem apesar dessa beleza de satisfação, será que o Osvaldão vive bem?
Sei lá parece que esse povo que escreve bem dessa forma, e canta com todo sentimento, está mostrando seu coração... Se eu fosse pscólogo eu saberia oque eles estão pensado. Por falar nisso, odéio pscólogos que pensam que entendem tudo oque agente pensa.
¬¬°

domingo, 16 de março de 2008

Lições de vida...

Se alguem aí ainda não leu Tokio Babilon, aconselho a todos...
Nuuuu, o mangá é cheio de lições de vida muito importantes. Eu particulamente quase chorei em diversas partes, onde desastres são mostrados.
Deixando tudo isso de lado, erroniamente, a cada dia que passa agente descobre mais e mais pessoas preocupadas com agente.
A é... hoje eu fui na casa do meu grande amigo Demétrio, assistir jogo de futebol e também com a presença de Danilo outro grande amigo rival futebolisticamente do Bebeto (Demétrio), a maior guerra, que por mais que eu apresento uma opnião irrelevante sobre futebol, só de estar em presenças agradáveis, tomando aquele café delicioso da mãe dele e comendo fatias de bolo com sabor indiscutivelmente deliciosos, eu me senti uma pessoa melhor...

Lições de vida são importantes, amigos são mais, mulher é melhor ainda...

sexta-feira, 14 de março de 2008

Resultados repentinos...

Você que é um frequentador permanente do meu blog a tempos... lembra quando eu postei sobre as mudanças que eu queria fazer comigo,e tal...
Então, os resultados estão melhores do que eu imaginava, o único problema é a velocidade com que tudo está se transformando me deixa a cada dia mais perdido e transtornado. Por mais perfeitos que estão sendo os acontecimentos, está tudo me deixando meio louco.

Acabei falando besteiras pra quem eu não devia, e não estou tão feliz como eu deveria...
Tomara que o show do whitesnake melhore meus ânimos...

Quero agradecer a meus amigos, cada dia que passa eu vejo que se falta amizade na minha vida
eu estaria pior do que eu estou hoje...

quinta-feira, 13 de março de 2008

Desculpem pessoal...

Digamos que o aperto da vida me fez tomar essa decisão...
entrego o xícara de fogo e todos os seus direitos autorais a meu parceiro de produção: Vitor. Tendo em vista que agora começarei a trabalhar e nas horas vagas estudarei. Seria esse meu documento de desistência e entrega oficial de todos os direitos dessa emonocionate história.
Continuarei com meus posts sobre uma história muito mais emocionante: minha vida uahuah
Lamentavelmente,


Bruno (Dancing) Carvalho Resende.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Xícara de Fogo Capítulo 4

Tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha!!!


Previously On Xícara de Fogo - Depois da confusão para decidir quem iria com quem para o tão esperado dia de Ação de Graças e do conturbado embarque, estavam todas a caminho do quartel general das velhotas agora era só curtir o campo e desfrutar de tudo que a natureza pode oferecer...

Enquanto Virgínia esperava debaixo da árvore de carambolas comendo todos os frutos, as caravanas começavam a chegar, e de longe já se via o bombomóvel que mesmo sujo de lama parecia estar novinho, já que a cor da lama e do carro era praticamente a mesma. Quando tudo parecia ter sucedido bem, começa a dor de cabeça, como havia chovido bastante, logo de cara a Fiorino fez o grande favor de atolar, e como dentre todas as velhotas, era impossível dizer qual era a mais preguiçosa, todas ficaram dentro do carro esperando o carro de Vera chegar para que assim pudessem sair do lugar, no entanto, o carro de Vera parecia estar bastante longe pois demorava a chegar, daí então as velhas começaram a tomar uma iniciativa e decidiram em conjunto desatolar o carro, todas se posicionaram atrás do veículo e começaram a dar tudo de si (principalmente Wal que sempre dava tudo de si), com um pé no pedal, Maria tossia e espirrava constantemente com a fumaça que saia do motor de seu carro, parecia que nada iria desatolar o calhambeque, até que então Bijout, se lembrando dos ensinamentos de Édna resolve então fazer uma esteira com gravetos espalhados pelo lamaçal, a idéia parecia ótima, não fosse a burrice de Bijout ficar próxima a roda do carro, porque quando o pneu do carro parecia dar sinal de resistência, um jato de lama certeiro lambuzou a cara de nossa pobre Bijout derrubando-a no chão, e que com gritos de “estou afogando, estou afogando” se debatia no chão parecendo um peixe fora do aquário.
Felizmente o esforço de Bijout não foi em vão, pois apesar de ter se tornado um barro humano o carro pode finalmente sair da lama, graças as suas pernas que durante a sua queda ficaram debaixo dos pneus do carro fazendo assim com que o bombomóvel desatolasse e pudesse enfim encerrar sua viagem na porta da sede possibilitando uma fácil descarga de todas as bagagens das velhinhas... E você deve estar se perguntando: “E Virgínia? O que ela fez?” -- Quer saber mesmo? A filha da mãe continuou sentada degustando as maravilhosas carambolas sem agrotóxicos...
Depois de muito tempo, não se sabe ao certo o porquê (só se sabe que um bando de peões apareceram no meio do caminho), o carro de Vera finalmente chega, elegante, exuberante, magnífico, magnânimo e atolado, não adianta, nem toda exuberância do mundo era capaz de enfrentar o temido atoladouro logo na entrada do recinto, e da-lhe esforço novamente para tirar o carro do lugar, mas dessa vez, quem tomou a jatada de lama na fuça foi Wal, que num ato de reflexo lambeu toda a lama imaginando ser outra coisa (credo, essa é mais porca que a esposa do porco) e em seguida ficou olhando espantada para todos com quem diz “Que que foi? Nunca lambeu barro naõ?”, obviamente que todas pensaram em responder que não né...
Usando a mesma técnica, Édna fez uma esteira para fazer o carro desatolar, e sem muito esforço tirou o carro do lugar e aproveitou para dar uma lição de como sobreviver em áreas de completo alagamento...
Com as queridas idosas desatoladas, já estava na hora de botar as coisas pra dentro (sem duplos sentidos Walkíria, por favor.) pois ainda chovia e as coisas não poderiam molhar... (percebeu que agente quase nunca fala do waw-waw, é que nessa hora ele tava parado observando todo mundo trabalhar e não fez nada, a não ser dar uns palpites legais como: “carrega isso”, “põe isso ali”, “eu to cansado demais”, “abaixa esse som”...)...
A velharada estava puro barro, e em poucos minutos a casa também ficou imunda, daí Maria deu a maravilhosa idéia de lavar a casa, pois já estava toda empolada com o barro que encostara em suas pernas, baldes de água pra lá, sabão em pó pra cá (e waw-waw deitado na cama, eita gato manso!) em algumas horas a casa já estava um brinco, mas mesmo depois de pronta Maria continuou com sua mania de limpeza pois temia pegar um infecção generalizada dentro daquele ambiente, não que nossas velhas pudessem transmitir tal patologia (tirando Dóroth é Claro), mas pra Maria, qualquer doença era possível...
A comida estava à disposição (e Walkíria era o prato principal), porém nada vem de graça, e tudo teria que ser colhido, mas quando disseram que o prato da noite seria mandioca, instantaneamente Wal se precipitou em apanhá-las, justificando ser especialista nisso, é claro que ninguém discordou, mas no entanto, não permitiram que ela apanhasse as mandiocas tendo em vista que ela sozinho no mato cercado de mandiocas do tamanho de uma tromba de elefante não poderia dar em boa coisa, mas como ninguém fica de braços cruzados nessa casa, sobrou para ela a função de esfregar a mandioca, o que acabou sendo até bem mais excitante pra ela (que agradecia com risinhos despistados)...
Já que Wal não pegaria as mandiocas, Edna se prontificou a fazer, arrancando um facão bem do meio das suas tetas gigantes e indo para o mato pegar as exuberantes mandiocas.
Enquanto Maria se preocupava em expulsar todos os seres invasores, Edna arrancava a comida da terra e Wal ia esfregando e tirando toda a terra da mandioca, ta, mas e o resto? Bem, o resto ficava olhando e fazendo comentários maliciosos a respeito da perspicácia que Wal tinha pra mexer com coisas semi-cilíndricas, menos Virginia que não tinha tempo pra falar mal de ninguém já que estava sempre com sua boca ocupada (não que Dóroth não mantivesse a boca ocupada também), comendo as bananas de um pé que tinha acabado de derrubar...
De repente se ouve murmúrios de Wal na beira da pia, se queixando da falta de água, no mesmo momento Vera se lembra da bomba d´água que fornecia água para toda a casa, Vera então desce até o açude onde se situava a bomba e começa a verificar as avarias causados pelo mal estado de conservação do equipamento, com muito esforço tudo é resolvido, após alguns naufrágios de Vera dentro do açude...
Enfim chega a hora que Vírginia mais gosta, a hora da comida, e sobra para Amélia a função de ficar ouvindo as amolações da velha gorda perguntando a cada dez segundos se a comida já estava pronta, para não ter que aturar ela puxa uma canção acompanhada pelo coro que jogava truco na mesa logo ao lado “Eu cantava truco Zé!!” e todos os viciados da mesa gritavam “e o Zé ribava seis”, e num quase coral da Emmel todas finalizavam a canção “Era mentira ela não tinha nadam, daí eu trucava e perdia seis...” assim foi até o anoitecer, com muito jogo e muita cantoria, já que a vitrola finalmente pode começar a rolar, digo finalmente pois graças a um incidente quase que nossas velhinhas ficam sem som durante o feriado mais esperado do ano, tudo porque nossa querida Edna confundiu o cabo de força com uma cinta de guerra e o amarrou na cintura, se Danúbia não tivesse notado o ocorrido a data passaria mortalmente sem graça, já que sem som ninguém ia agüentar a cantoria desenfreada de Amélia...
Quando a festa parecia caminhar para um completo desanimo, Danúbia toma as rédias (sim ela mesma, acho que já estava na hora dessa velha fazer alguma coisa legal) e começa a servir aquele maravilhoso chá preto em suas lindas xícaras compradas com o carnê de mercadorias do baú (ehhhh Sílvio), acho que depois de se embriagar com o chá Danúbia encarnou um vencedor e acabou limpando a mesa em quase todos os jogos que participou, tendo perdido apenas a partida mais importante de Ludo (8 horas de jogo) que ficou nas mãos de Dóroth (também pudera, tantos anos beirando as mesas de jogos em seu puteiro, experiência é que não falta...).
E assim foi durante toda a noite, bebendo, comendo e jogando (tanto jogando os jogos como também a conversa fora né) e o dia começou a raiar e todas perceberam que já era a hora de se entregar ao sono profundo (e que profundo suspirava Wal), já estava claro, e foi justamente com o sol de pé que elas foram dormir depois de uma tremenda festa (regrada a quilos e mais quilos de rabanada e mandioca)... ... ...
OBS: Os relatos do fim de noite não puderam ser contados pois foi impossível permanecer no recinto devido ao mal cheiro gerado pelas comidas em excesso que provocaram flatulências venenosas(das quais waw-waw cheirou todas com prazer), obrigando assim a produção do Xícara de Fogo a se ausentar deste momento.
O Xícara de Fogo pede desculpas por não dar cobertura total ao evento, mas prometemos voltar na próxima semana com a continuação dessa aventura incrível, até a próxima e não deixem de comentar!!!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Xícara de Fogo Capítulo 3

A fuga das “Galinhas”

Previously On Xícara de Fogo – No capítulo anterior, nossas amáveis velhotas encerraram os preparativos para o grande dia de Ação de Graças, estava tudo pronto para a partida.
Hora de fugir do caos urbano e acompanhar conosco uma bela aventura meio a arvores e formações rochosas de mais de cem mil anos, quase da idade de nossas boas velhinhas, aproveitem agora um passeio pela natureza, cheio de mistério, ação e aventura (chamadas marketeiras de filmes do Didi da década de 90)...

Chega o grande dia, hora da partida, todas as velhas já sentem a brisa do campo na suas faces enrugadas que mais parecem um pastel de feira, ligações pra lá, ligações pra cá, “Eu vou com a Maria”, “Eu vou com a Edna”, todas se excitavam com a idéia de que ficariam dois dias longe de todo o caos gerado pelas famigeradas fábricas da cidade de Formiga, que trabalhavam a todo vapor para dar conta do recado, e produzirem todos os utensílios para o dia de Ação de Graças, eram velas, adornos, comidas e uma infinidade de artefatos festivos que garantiam a alegria nessa data tão solidária...
O problema inicial foi dividir quem iria com quem, já que eram muitas velhas para apenas dois veículos. Maria tinha um possante, uma Fiorino marrom, com rodas aro 15 e vidros fumê que mais parecia um bombom sobre rodas de tão feio. O outro veículo era de Vera, uma Silverado cabina dupla que ela havia conseguido comprar graças à uma indenização que recebeu de um processo em que ela foi acusada de desacatar um oficial de polícia em “praça pública”, mas que por fim se dissolveu de uma maneira positiva para Vera, já que ela conseguiu provar sua inocência apelando para o Dicionário Aurélio onde encontrou a diferença pluralística da palavra “morada” cuja atribuição correta na frase “Os cidadãos em suas * morada *...” seria “Os cidadãos em suas ! moradas ! ...” tendo assim, a inversão do processo e a penalidade do órgão de segurança pública (PMMG) referente ao pagamento de uma bolada, o suficiente pra deixar Vera bem de vida, mas no entanto, toda essa baboseira de nada serve para a conclusão das caronas para a festa, se assim pode ser chamada a reunião solidária. No início, o interesse de todas as velhas se mostravam para com Vera, que possuía o melhor carro, mas como no fim das contas não caberiam todas num mesmo automóvel, elas optaram por um sorteio, tiraram no “pauzinho” ou “palitinho”, entendam como quiser (Wal intendeu no sentido literal (e que sentido!!!) quando disseram isso), e a decisão final foi a seguinte: no Bombomóvel iria Maria, Danúbia, Bijout e Amélia, enquanto que na Silverado iria Vera, Dóroth e Walkíria (disputando o câmbio da marcha), Edna (na carroceria) , e waw-waw correndo atrás do carro já que ninguém queria levá-lo...
De início, Vera partiu da sua casa pilotando aquele carrão, no caminho atropelou uma xará de idade, uma velhinha de muletas, não prestou socorro e pra piorar xingou a velha que estrebuchava no chão, a primeira parada foi na casa de Edna, que quando ouviu a buzina saltou o muro de sua casa segurando nas mãos uma vitrola que animaria a festinha, eita velha esperta, em seguida partiram para a casa de Dóroth, que sentada na frente do vídeo cassete chorava ao ver cenas glamorosas de sua carreira como atriz (pornô), Vera num grito esganiçado chama a amiga que despistando limpa as lágrimas e veste suas roupas, sim, ela estava nua, assistindo o filme da década de 40 e se comparando num espelho, coitada, como ela já tinha sido boa... No meio do caminho, enfrente a uma lojinha de conveniência para putas (vulgo sex shop), encontraram Walkíria, comprando alguns brinquedinhos para a farra que se seguiria, já com o carro na estrada e quando ninguém mais esperava por ele, ele aparece, waw-waw, o gato mais esperto do mundo chega como um raio na frente da Caminhonete e incrivelmente dispara na frente da Silverado...
Agora era só curtir a estrada, que em poucos minutos estariam lá, foram balançando as mãos e cantando algumas canções de padre Marcelo Rossi ... “Tem anjos voando nesse lugar...”, “O senhor tem muitos filhos...” e foi assim até chegar...
Enquanto isso, do outro lado da cidade, na outra “Caravana da Alegria do Celso Portiolli”, que mais parecia uma caravana para o programa Tentação do Sílvio de tantas velhas, o restante do “asilo” começava a embarcar...
Maria estava em sua casa, depois de algumas ligações terem dado resultado, tudo já estava decidido, e enquanto esperava as outras velhotas chegarem no hospital para irem rumo ao campo (Maria já quase que morava lá, tratamentos e vários remédios por dia deixavam a coitada dopada). Bijout foi a primeira a chegar, se encontrava cheia de expectativa e feliz por poder estudar história global junto com suas amigas (até parece que alguém iria parar pra estudar na festança que estaria por vir) a sua mochila estava pesada, cheia de livros velhos, desatualizados, e mal comportados na mochila, ela quase não lembrou de levar roupas, o que não interferiu em nada já que suas pelancas cheias de macuco se dobravam sobre sua genitália servindo muito bem de tanga. Danúbia chegou logo depois com toda sociabilidade (nenhuma) e sendo pega por enfermeiros que a confundiram com uma raquítica paciente do hospital, chegaram até a injetar um calmante nela, para evitar que ela resistisse à captura, mas logo o mal entendido foi desfeito, porém Danúbia estava dopada e ao contrário de sua normalidade cantava alto no hospital, incomodava todo mundo. A situação ficou pior quando Amélia chegou, escutou, e se ajuntou ao coro com gritos sertanejos “Casou, casei, complicou, compliquei....”...
Maria desesperada, junto com Bijout correu em direção a Fiorino, as duas então organizaram as malas das garotas (adoravam ser chamadas assim) e gritou para que todas entrassem no carro, Danúbia já cambaleando pelo efeito das drogas que injetaram nela, capotou pela escada central, Amélia aproveitou e colocou ela deitada no capo do carro, e todas saíram para alcançar as outras, que já se encontravam na estrada...
Como já era de se esperar, Virgínia chegou atrasada pois estava terminando de degustar uma suculenta feijoada e não conseguiu embarcar na caravana, acabou tendo que ir a pé, o que pra ela deve ter sido um esforço tremendo tendo em vista que carregar duzentos quilos não deve ser nada fácil muito menos agradável, sem contar que o depois de uma feijoada qualquer caminhada pode ser fatal... bom seria se fosse... se bem que pra enterrar esse “mundo” todo só se jogassem ela no mineirão e cobrissem com terra , mesmo assim tenho certeza que o umbigo dela ficaria de fora e ainda assim serviria de lagoa (maior que a Pampulha)....
Agora sim estavam todas na estrada, a Silverado voava baixo pelo asfalto e deixava o bombomóvel comendo poeira, mas a história mudou quando o asfalto acabou e deu início a uma dolorosa estrada de chão, e foi lá que a Fiorino chocolate disparou na frente e conseguiu chegar primeiro que a maravilhosa Silverado da Vera, pois tendo Vera ciúmes do seu carrinho, não permitiu que acelerassem mais do que 69 km (sugestão de Wal)... Mas se você se surpreendeu com a desenvoltura da Fiorino, surpreenda-se mais a ainda, pois no meio do caminho, lá vinha ela, esbelta, elegante e rolando.... Virgínia, atropelou todo mundo e sumiu na frente, aproveitou a seqüência de morros e deitou e rolou literalmente pelo chão, acabou chegando primeiro e ainda teve tempo pra comer uma panqueca que estava guardada no seu bolso até que as outras idosas chegassem...
Mas a chegada, e várias outras aventuras ficam para o próximo capitulo, não percam!!!

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Xícara de fogo Capítulo 2

A xícara borbulha e as velhas fervem.


Previously On Xícara de Fogo – Você foi apresentado a essas velhas quem não tem onde cair mortas, mas se caírem, darão um bom adubo...

Mais uma ensolarada tarde de sábado e uma reunião para os preparativos do dia de ação de graças, que seria logo no próximo dia.
Na casa de dona Walkíria, que como sempre se encontrava em sites pornô no seu quarto, estava toda esprivitada (excitada, prefiro esconder alguns termos, ela não), até que tocam a campainha pela primeira vez... pela segunda... pela terceira,(ela estava muito ocupada) então ela abre. Dóroth, Amélia com um jogo de xícaras na mão, Bijout e, tricotando no sol, Danúbia. Todas percebem logo de cara que Walkíria estava ofegante e um pouco suada mas preferiram não comentar nada pois já conhecem os hábitos de sua amiga pervertida, por mais que sentiram um certo nojo.

Amélia, como de costume já foi entrando, cantando com voz esganiçada de seriema, alguns sucessos sertanejos que lhe agradavam muito:
--- Hoje a giripoca vai piá, vai. Vai piá a noite inteira vai...--- Pobre dela pensar que canta bem. Logo já se vê waw-waw correndo pela janela a fora tentando fugir da louca que entrava na casa.
--- Desliga essa vitrola!---berrava o gato---que dor de cabeça desgraçada.

As outras se cumprimentavam com beijinhos, e abraços. A roupa que Dóroth usava fez Walkíria se lembrar do filme que assistia agora a pouco (Onze Mulheres e Nenhum Segredo): decote muito baixo porque para chegar nos peitos caídos dela, tinha que ser em baixo mesmo. E Danúbia com cara de canseira escutava algumas explicações de Bijout que não parava de falar das maravilhosas construções greco-romanas em contradição às construções atuais e suas respectivas funções (pedante não?).
Entrando na casa, atravessando a sala até cozinha, um susto: waw-waw atacava a bandeja de biscoitos, comendo uns 10 de uma vez só. A puta, ó quero dizer, Dóroth, já tirava o tamanco de salto híper alto (ela sempre pensou que mais alta conquistava mais fregueses, se é que vocês me entendem) a lançar no gato. Walkíria segurou sua mão rápido, tomou o tamanco de sua mão e atirou ela mesma o tamanco no gato mas estava meio sem força na mão (ela tinha gastado tudo que tinha agora a pouco). O tamanco cai antes de chegar ao seu destino e o gato sai rindo de sua cara.
Uma voz rouca e cansada tenta gritar do lado de fora de casa, Bijout abre a porta já sabendo que a única que não alcançaria a campainha seria Maria que se encontrava na cadeira de rodas graças a dormência súbita nas pernas adquirida a uma semana atrás sabe-se lá onde, ela arruma mais doenças que mendigo de lixão. Puxando a cadeira de roda, Bijout e Maria entram na casa com cuidado, porém Bijout se distrai com um quadro na parede da sala, que a fez lembrar da época que os escravos eram tratados com carinho pelos colonos e como reis pelos senhores feudais, então ela pensou --- Tem algo errado nisso... deixa pra lá --- mas ao perceber a cadeira de Maria já havia rolado pela escada que ligava a sala na cozinha e sua testa já estava sangrando igual menstruação (coisa que ela não tinha a muito tempo), como sua diabetes era forte e feridas não se fecham nessas condições, o estancamento de sangue teve que ser feito com um pano de chão por ela mesma (em meio a tantas doenças uma AIDS aí não seria nada então as outras velhas preferiram ficar longe dos machucados).
Após a mesa arrumada, o conjunto de xícaras comprando no canal do polishop junto com um processador de alimentos que tritura esmaga e depois escarra tudo que você usou, que Amélia trouxe posto, todas começaram a contar seus casos da semana:
Bijout, como sempre, começou a falar:
--- Senhoras, prestei o concurso da prefeitura pra dar aula no Miralda, mas as instrutoras de lá disseram pra mim comparecer a escola levando duas canetas, lápis, borracha e dois tabletes de maconha pra entrar, não consegui acha a borracha pra comprar.
--- Seda ceramidas, é até bom, mas garnie fructs e´o melhor, deixa seus cabelos bonitos e sedosos e 10 vezes mais fortes, olha pra você ver--- Amélia mostrando seus lisos cabelos (toda novela merece uma propaganda).
Maria reclama:
--- Eu uso garnie e puxa meu cabelo pra você ver.
Dóroth que sentava ao seu lado faz um teste, e um tufo de cabelo escorre pela sua mão.
---Peguie impinge de gato---olhando feio pra waw-waw--- meu coro cabeludo todo foi afetado.
Todas se afastaram rápido da mesa com medo de contágio. Dóroth desfaz do monte de cabelos em sua mão sem frescura nenhuma (te garanto que ela já viu coisa mais nojenta que essa em suas ocupações diárias).
Danúbia se pronuncia:
---... ... ... ... .
Virgínia chega entrando, sem bater, e já solta um grito lá do fundo:
--- Se não tiver vaca atolada com feijoada no dia de ação de grassas eu não vou.
A velha Walkiria, já com a pressão regulada, começa a servir o chá e percebe que ainda faltam duas velhas na mesa e logo a pensar já se escuta uma reclamação vinda do fundo da horta de sua casa, só que do lado de fora do muro.
--- Puta que @#$% pariu, nunca mais te sigo, você só me mete em coisas complicadas, como você quer que eu pule essa porra de muro sem equipamentos adequados?
--- Assim oh.
E com um salto assaz espetacular se vê Edna saltando pelo muro dos fundos toda suja de terra entre suas rugas (imagina que ela nuca conseguiu remover isso), todas as velhocas, por mais acostumadas umas com as outras, ainda acham assustador a velha Edna de mais de 90 anos pulando desse jeito...
Lá atrás do muro a voz reclamava novamente
--- Puta que @$&*# pariu, como você faz isso? Eu ainda fico te seguindo. Vai toma no c$%¨&u.
Enquanto Edna se dirigia a mesa Vera entra pela porta da frente indignada com a vida, murmurando reclamações como sempre.
Começaram a comer, comer, comer, comer. (nunca escrevi esse verbo tantas vezes assim) comeram feito putas virgens no cio. Também pudera né, todas aproveitaram que a comida era toda da casa da Wal, (burra ela fazer isso).
Na hora de decidir o que levariam pra casa onde passariam o dia de ação de graças, Virgínia já manda o primeiro palpite --- rabanada por favor, pelo bem do planeta (sua barriga)--- todas tiveram que concordar porque se ela desse um ataque cardíaco lá ninguém ia conseguir move-la nem um passo sequer.
--- Então agente leva. Vamos levar também uns vitelos pra tirar a barriga da miséria (a comida no azilo não era nada boa).
--- Quem falou isso?Perguntou Dóroth.
Por incrível que pareça a voz rouca e caroquenta era de Danúbia que falou pela primeira vez hoje.
Todos se entre olharam e Virgínia quebrou o silêncio­ --- Batata, muita carne, muito chá, muitas rosquinhas, muita salsicha...
--- Muita salsicha?? uhummm (Walkiria imaginado coisas). Intão está combinado, dexa que eu levo os filmes originais da minha coleção particular.
Todas reprovaram, principalmente Doroth que estava em todos.
--- Levaremos jogos de tabuleiros, quem sabe umas cartas e muita linha pra fazer crochê? Se não eu não vou e pronto. Se não tiver isso eu não vou. (Vera nunca estava satisfeita com nada)
--- Se levarmos o War de Danúbia, nós poderias retratar as guerras mundiais e invasões secundárias elevando assim nosso conhecimento sobre história e rever cada atitude por país tendo em vista sua situação econômica, e político-social no momento histórico citado...
--- Cala a boca.Ordena Vera a Bijout.
--- Cada uma leva um pouco de cada coisa e eu levo as cordas, os equipamentos de rape e escalagem.
Todas olharam de modo estranho pra ela, mas preferiram ignorar.
--- Amanha agente pega a vam do azilo e partimos pra lá e eu levo a discografia do Xitão e meus cremes pra cabelo que evitam o ressecamento em locais de campo.

Sexta que vem tem mais...

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Xícara de fogo (Capitulo 1)

“Não me interessa se ela é coroa, panela velha é que faz comida boa...” .Soava mais
uma vez no velho rádio Sansui-Garrat-Gradiente de 69’’ da turma de velhinhas que sempre se reuniam para contar casos e mais casos do tempo da arca, aliás, “velha” e seus sinônimos serão palavras que vocês vão ouvir muito daqui pra frente...
Pois sejam todos bem vindos ao fantástico mundo de Xícara de Fogo!!! Desculpem, vou parar logo com essa papo furado, porque de fantástico mesmo só o waw-waw, um belo gato siamês que só sabe comer, dormir e resmungar!!!!!!(Dizendo como se anunciasse o super homem na TV) -“beleza, mas o que tem esse gato de tão fantástico?” Você deve estar se perguntando agora. Olha só o nome dele!! Percebeu, “waw-waw”??? Caramba, num é possível que não sacaram, se tivessem olhando para mim eu estaria fazendo aquele bom e “velho” gesto com os dedos de “Intendeu, intendeu”... puxa vida, num acredito que vou ter que explicar que o nome do gato é uma onomatopéia de latido de cachorro??? - “ahhhh porque não falaou antes!!!!”
Tá bom, tá bom, também num é nada interessante esse gato idiota... Eu nem sei o porque comecei a falar desse gato, ahh sim lembrei, é que ele morre no final...
fim .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... ... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... ....
Agora sim chega de palhaçada, vamos ao que interessa. Bom, primeiro, quem é waw-waw? É um gato, já disse, seus donos, quer dizer suas donas , ou melhor, ah deixa pra lá...
Waw-waw é criado por um bando de velhas, com o perdão da raiva, mas é que essas velhas são fodas, tem cada uma pior que a outra que só de pensar já me da náuseas, pra começar, vamos ordena-las por idade né, que é o que elas tem de maior, primeiro vamos a velha Danúbia, eita velhinha esquisita, caladona, com uma voz de pato muito estranha, fica só tricotando, parece a vó do pato Donnald, se pesar 35 kg é muito, adora um carteado e é viciada em cacinos, fuma demais, acho que seus pulmões já viraram carvão, sua melhor amiga é a velha Bijout, essa sim é um pé no saco, uma professora aposentada e revoltada com a vida que só começou a dar aula aos 60 anos por não conseguir se formar nunca, e se aposentou aos 65 pra receber a grana da aposentadoria que gasta prestando concursos públicos que nunca passa, pra variar, seu forte é História, também né, tava lá com Napoleão, Cleópatra e até com o Homem de Neandertal de tão velha, se não for seu ramo a História , só sobra pra ela o ramo de velório, essa já passou da hora...
Para piorar ainda mais o grupo, essa trupe conta ainda com a velha Vera, que soa meio cacofônico, mas é assim mesmo, ela adora os duplos sentidos da vida e adora também brigar com a vida, sofre de terríveis reumatismo, doenças cardiovasculares, algumas solitárias na cabeça e cisma em dizer que é super saudável, só porque compra a dieta do emagrecimento Dream Week da Luciana do super pop, coitada dessa velha, será que ela pensa que vai casar com o Mick Jagger? “Acho que ele pensa que é a mãe dele”...
Como toda galera sempre tem um pra atrapalhar, na hora de correr, brincar e nos exercícios em grupo, nessa também não é diferente, aqui existe a Virginia, uma velha balofa que ao contrário de Danúbia pesa cerca de sete vezes mais, vive numa dieta constante regrada a pão de queijo, bacon, torresmo e uma bela feijoada nos fins de semana, essa sim se preocupa com a saúde, é estranho pensar que uma pessoa assim tenha vindo justo do Ceará, um lugar tão pobre onde a maioria da população não tem o que comer, talvez seja esse o motivo dela ter fugido de lá as pressas, já imaginou que belo toicinho ela não daria. Pois é, não foi só os famintos do Ceará que viram nela um toicinho, Amélia, a velha mais louca de todas também via isso, tanto que quando se conheceram foi numa situação inusitada dentro de uma churrascaria em que Amélia correu atrás de Virginia gritando: “peguem o porco, peguem o porco!!!” . Por falar na Amélia, lembra da música que tocava no rádio no começo da história? Pois é, era dela, Amélia é uma amante da música sertaneja, vive cantando os sucessos de Xitão e Xororó em todas as reuniões, o pior é que ela pensa que canta bem né, coitada, ele pensa que é boa em tudo que faz, tem um cabelo liso ao extremo e acha que isso é motivo para obrigar todas as amigas velhas à chamarem de Sindel do Mortal Kombat, um jogo que na infância dessas velhotas chegou a fazer um certo sucesso...
Se você pensa que no meio desse asilo só existe velha biruta, está enganado, existe uma heroína entre elas, se chama Edna, viúva de combatente da primeira guerra, Edna é muito forte, carrega nos ombros o peso de cuidar sozinha da família e na cintura duas facas, uma granada e uma pistola, herança que recebeu do falecido marido. Edna está sempre disposta a tudo, viaja bastante tentando recuperar a juventude, mas não percebe que a cada viagem volta mais velha. Idade é uma coisa que Maria, a velha mais doente do mundo, nunca se preocupou, mesmo porque aos 5 anos já sofria de dores renais e refluxo estomacal, mas logo aos 15 anos tudo passou quando por uma cirurgia clandestina, foi retirada dela o estomago e os rins, o que permitiu que Deus desse a ela novas doenças tais como claustrofobia, medo de escuro e cancro mole (nome cientifico: vagina murcha (não, você não escutou “Virginia murcha”, isso é impossível)) . Já que estamos falando de DSTs, não custa falar de quem realmente conhece do assunto a máster puta, perdão uma ex-garota de programa (garota com bondade, ficou nessa vida até os 80), seu nome é Dóroth, é ela mesma, aquela que você sempre vê passar nos créditos de encerramento de Emanulle, Brasileirinhas e tantos outros que você esquentou o badalo ai sentado no sofá da sua casa, pois é, infelizmente ela seria muito rica, se não fosse o terrível incidente que ocorreu no seu puteiro, que por sinal era um luxo. Na década de 20, Dóroth administrava uma casa de vadias nos arredores da cidade de formiga, conhecida como Boite Trevo, mas uma manada de marimbondos-boi atacou todas as meretrizes do seu puteiro decretando a falência da nossa querida Dóroth (como era querida, ai ai, acho que vou ali no banheiro...), que teve que pagar indenização a todas as mulheres da vida que surpreendentemente trabalhavam de carteira assinada, o que só piorou a situação da velha Dóroth...
E pra fechar com chave de ouro, ou melhor com um vibrador de ouro, vamos falar da velhinha mais safadinha de todas, a que solta a franga com estilo e nunca deixa a piro&$#ca cair, quer dizer, a peteca cair, o grande oráculo dos sites pornôs, uma enciclopédia humana dos filmes eróticos de catálogo da locadora Formivídeo a formidável Walkiria, vulga Wal, mas vulga mesmo, sem dó, vai ser vulga lá num sei aonde... Pois é, essa vaquinha ai já deve tá beirando os 98 e ainda sim tem fôlego de criança pra fazer sexo, levando em conta as crianças de hoje é claro. Mas Wal sofre bastante com a sua timidez, você se pergunta, ela num é vulgar?? Pois é, mas em quatro paredes ela se transforma; sua timidez a impede de arrumar parceiros para o ato da cópula (essa é a desculpa que ela dá, mas no fundo todos nos sabemos que é porque ela é velha mesmo), o que obriga Walkiria a se extrapolar com o seu vibrador de verniz, que estranhamente já está todo descascado, será que ela é tão boa assim??
Acabamos de apresentar as velhas mais estranhas do universo, e você ai fique atento, que a qualquer momento uma delas pode estar atrás de você, e que não seja a Wal...
Uma boa leitura e até o próximo capítulo de Xícara de Fogo!!!

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Overdose cocacólica...


Voltei. E aproveitei todos os momentos desses dias de bebedera, bebendo coca cola até poder dar um nó no meu braço.
Neste carnaval eu me encontrava em Las Vegas "farm of play" (roça do meu vô), que mesmo com chuva, tudo que queriamos fazer foi feito. Bebendo coca cola o dia inteiro; jogando demorados jogos noites e dias inteiros, comendo carne e poções de tirar o fôlego, e rindo de todo mundo como se só isso fosse importante lá. E graças a Deus era. Talvez nunca mais voltemos lá, mas que eu queria repetir a dose eu queria.
Agora vou preocupar com o tg e beber muito leite pra ver se eu reponha a taxa de cálcio no sangue e recupero meus ossos, porque 48 litros de coca não é pra qualquer grupo de 10 pessoas.
Ainda mais se água pra beber...

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Eu an farda.¬¬°

Espera aí...
Agora imaginem eu... EU... eu fardado correndo q nem uma puta doida pelas ruas de formiga 5 horas da manhã, junto com um monte de homens vestidos como eu, segurando alguma arma do mau e passando noites em claro sozinho em cima de uma pseudo torre de vigilha. Tá, parece idiota, sem sentido, sem nescessidade, sem graça alguma e desanimante. Realmente é.

Ter que acordar toda manha 4 horas da madrugada. Onde eu vou arrumar tempo para tirar minha carteira? Estudar eu vo até ter tempo, mas trabalhar... já era... consequentemente, já era anime friends, já era as coisas inúteis que eu estava programando para meu primeiro semestre sem aula.

Ser despensado? Ainda tenho chances de 1 em 4, mas, já é bom ir me conformando.
Se bem que vou sair radicalmente do sedentarismo que me encontrava a uma semana atraz, vou conhecer muitas pessoas novas, piriguetes cairão em cima de mim (vou estar fardado), vou comprar e ganhar roupas e jaquetas iradas do tg...é, até que não vai ser a pior coisa da minha vida não, apenas uma delas.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Estudando pra valer. (mudança fase 3)

Estudar é bom demais. Sempre estar recebendo novos conhecimentos e tal (fodão),
Essa chuva sempre melhora as coisas. Mas estudar em casa é um perigo total: você sempre vê algo que te interessa na casa e você acaba não estudando bosta nenhuma.
Sorte que abriu uma biblioteca aqui perto de casa. Hoje eu fui lá, tem uma mulher lá mais gente boa, e um material até bom.

Tenho que aprender a estudar física ainda e historia, se tiver alguem com disposição.
A outra coisa, eu aprendo muito mais ensinando. Se alguém precisar de minha juda estou a disposição.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Agora que eu nao passei (mudança fase 2)

Pronto. Não passei.
Agora é começar tudo denovo.
Vou cortar o cabelo; vou tirar carteira; vou começar a trabalhar; voltarei a ter vida social; vou estudar denovo (é bom demais ).
Simplesmente voltarei a ser feliz, como uma pessoa preocupada, que corre atraz doque quer.
Fui loge, e to muito feliz com isso.

Agora eu realmente vou começar as mudanças.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Sedentarismo mata. (mudança fase 1)

Ontem, eu, em todo meu ânimo e responsabilidade, segui com meu pai para a rua de baixo e carregar umas tábuas de pequi com 3 metros cada uma. Pesadas, sim, porém não o suficfiente pra deixar qualquer um na situação com a qual eu acordei hoje.
Dores por todo corpo me atormentaram o dia todo. O fato dessas dores virem à partir do acúmulo de ácido lático nos músculos não vem em consideração agora. O que importa agora é que só uma massagem é capaz de melhorar a dor, e nada melhor que ter uma mãe que tem curso profissional de massgista em uma hora como essa.

Mas deixando isso tudo de lado e elevando meu sedentarismo (que é por sinal o título desse post)
Fala sério, eram só tábuas.
A partir de agora farei exercíos periódicos com alimentação controlada por um comedor à altura: EU.
Quem sabe eu acabo ganhando mais massa corporal, mas saúde é primordial (pra ficar gatão).
Se alguem estiver a fim de me acompanhar em corridas à lagoa, tenho certeza que o caminha é um paraíso de mulheres suadinhas, além de proporcionar melhor condicionamento físico.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Ê fase de transição.

Você já está cansado de sua vida?
Você está cansado do modo como as pessoas o tratam, que por mais que nao seja ruim vc queira algo diferente.
Você acha que tudo é culpa do seu comportamento?
Você está cansado da sua mesmice física e psicológica?

Então mude.
Simplemente mude.

Mude seu cabelo, mude suas aparências, mude seu modo de tratar as pessoas, conserve as coisas boas, mas mude o que você julga nescessário para se tornar feliz.

(até parece fácil)

Eu o farei.

domingo, 20 de janeiro de 2008

Erga-se

Lembra de nós dando voltas e voltas durante todo o recreio pra jogar papo fora, e sempre surgindo uma história de mitologia grega diferente? Bons momentos eram aqueles.
A, lembra também de nós sentados nas mesinhas embaixo das árvores jogando mais papo fora (pra variar) e você começava a estralas meus dedos? Hauhauhah. Era o mais engraçado.
Lembra tambem que o nosso assunto nuca acabava, conversávamos o tempo todo sem parar e nada nunca chegava no fim?
E que os meninos da minha sala te chamavam de várias coisas como: pontinho vermelho, garota da porta, e fernadinha pros mais íntimos. Eu rachava de tamto rir.
Lembra também que nosso primeiro beijo foi todo sujo de chocolate???

Então, a vida sempre nos oferece opçoes para reeguermos. E eu fico feliz demais com isso.
Te amo.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

A dor de cabeça não para...

Quanto mais você sai de casa pra esquecer, alguem te lembra.

Intão o que se deve fazer???

Não sair de casa e mandar todos irem pra pqp (puta que pariu)(uahuahuahua)

Mas eu sou incistente e eu sei que faltam só mais 10 dias, então eu posso incistir também em sair de casa e não brigar com todo mundo...

Tudo é facilmente resolvido, por isso adoro essa vida de dores de cabeça: se curam rápido porque logo é a vez de outra(¬¬°)

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Ainda há tempo de aproveitar.

Não passei no meu primeiro vestibular. Porém veja os motivos de minha pessoa pra ainda ter boas férias:

1º: Tenho muita coisa para ler aqui em casa;
2º: Ajudar meu pai nas contruções do meu novo quarto em cima da laje;
3º: Organizar a programação do carnaval MK Vera Folia;
4º: Tenho que esperar sair o resultado da UFMG ainda;
5º: O Vitor está de férias e posso ficar atoua na casa dele pra ñão fazer isso aqui em casa;
6º: Aquela pracinha nunca acaba;
7º: Tem um ladrão entre nós, para apimentar as coisas na praceta.

É, eu ainda tenho muito o que fazer nessas férias, e não vo deixar me abater por um resultado simples de vestibular.
Mas quando eu fiquei sabendo eu fiquei puto...

sábado, 12 de janeiro de 2008

Idéias de uma boa semana de férias

É... semana animada; pracinha animada; espuruto animado, foi dessa forma q transcorreu minha primeira semana de férias.
Até sair os resultados, tomara que continuem assim as minhas semana -ajuda e esfriar a cabeça-ainda mais que o dia está se aproximando muito rápido.
Mas enquanto isso eu me divirto com todos os mangás que eu ainda não li: Samurai X; Love Hina; Death Note (detnot); dentre outros que estão na minha lista negra.
Na pracinha, os violeiros tocam músicas pra lá de divertidas enquanto cantamos e coretamose falamos mal de todo mundo (muito divertido).
Ontem a pracinha se encontrava no ápice da diversão, cheguei em casa 3 da manha, em casa não, fui dormir na casa da minha vó, e é claro q eu levei mais mangás para me divertir no lugar mais tedioso na face da Terra.

As idéias dessa semana:

A única coisa q não tem limites na vida é a criatividade. E essa é uma idéia a ser discutida.
O panquecão é hoje e vai tah bom demais.
O Demétrio estuda e esquece os amigos. (cadê voçê meu camarada?)

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Post escalafobético

Gaaaaleeeraaaa....
eu to de férias agora.
feliz
com vontade de voar
com orgasmos multiplos
e continuos
com vontade de ver redtube
com sono
sabendo que amanah eu vou poder acordar a hora q eu quiser
eh
sem palavras tambem
vo voltar a ler mangas
vou voltar a pensar em merdas
e jah voltei a escrever merdas
oo vida boua
ferias

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Agora é só comemorar o fim.

Agora, que tudo está prestes a acabar posso voltar para minha rotina deliciosa de mangás pracinha e diversão.
Me encontro em um momento onde a frase que eu menos quero ouvir é: "Como foi/foram de/as provas???".
Só se vc estiver com um comentario útil na ponta da língua ou se isso te interessar de tamanha importância como a morte da sua mãe. E não ignorem esse comentário poeque isso realmente irrita qualquer um que tivesse no meu lugar.
Sabe qando você fica um mês só por conta de uma certa coisa que quando aquilo acaba, sempre fica alguém te relembrando e relembrando e sua vontade é de matar esssas pessoas do modo mais sangrento possível? Intão tomem cuidao comigo.
Mas pra quem quer saber como eu fui nas provas :

Na redação, eu fui bem na primeira e mal na segunda (o tema não ajudou).
Na prova de biologia compessou oque eu perdi em redação, fui bem.
Quando este post foi feito a prova de química foi no dia seguinte.

Agora, mudando de assunto, BH é bom demais e é aqui que eu quero morar e não tem discursão. To feliz demais e esperando o dia 12 (panqueca) pra contar todas as 9dades--odeios esse tipo de resumo--pros meus amigos q com certeza vão querer saber de tudo, mas não se esqueçam doque eu escrevi no início deste post...

domingo, 6 de janeiro de 2008

Graças a deus foi rápida a viagem

Logo quando eu acordei hoje lembrei que eu tinha esquecido de comprar as pilhas pro mp3 como eu poderia viajar sem um intrumento tão escencial pra vida humana??
comi pão de queijo e sai todo feliz rumo a rodoviária.
Passei no ABC, comprei pilhas, que estão muito caras por sinal e encontrei o Wescley na rodoviária, com sua voz totalmente característica que meu pai adorou coretar...
Quando o ônibus saiu estava em um banco sozinho fiquei feliz demais, ia a viagem inteira deitado, mas logo ele paro no meio da estrada e pegou um morenão gordão e o pior é que o "feda" sento do meu lado, como se já não bastasse o homosexual sentado no banco de traz com voz totalmente afeminizada possível, e pra fechar o pacote o negão tinha um bafo desagradável demais.
Me escorei em um canto e fiquei ouvindo offspring (é bom demais), nem lembrei do cara do meu lado mais.
Na primeira parada comprei um suco delicioso de frutas vermelhas repleto de ácido ascórbico (vitamina c) .
Na metade do caminho o cara foi no banhero e não voltou, ficou sentado lah atraz...perfeito...deitei no banco duplo e me deliciei com um belo sono.
Chegando em BH fiquei esperando meu primo me buscar, intão fomos buscar comida chinesa gostoza pra almoçar e agora eu to sozinho na casa dele escutando vera loca e conversando com meus amigos...
E amanha me aguardem, quero arrazar com o povo da ufmg.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Pressão desloca o equilibrio pra dor de cabeça

Imagine que você está preste a mudar de vida...
que tudo que você demorou pra conquistar pode se alegrar por você...
que tudo que você sempre quiz pode estar em uma palavra bem escrita em uma folha de papel...
que tudo que você lutou toda sua vida escolar pode ser útil em um momento da sua vida...
que você poderá conhecer e saber tudo o que você sempre desejou...
sem falar em seus novoas amigos que com certeza não compensarão os antigos mas retirarão você de uma possível saudade...

agora imagine que todos esses desejos se vão por uma simples publicação em uma mera página de internet...
que todas as suas espectativas escorram de você como vômito de sua boca...

passar por isso é pior que passar um ano sem fazer nada por que você viu aquela página citada acima no começo do ano.

VESTIBULAR EEEEHHHHH UMAAHHHH MERDA DAS GRANDES (AI MINHA ENCHAQUECA)

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

O melhor fim de ano da minha vida. (post histórico)




Roça... aaaa roça... Campos, ar puro, silêcio das matas do cerrado mineiro, e a alera mais barulhenta e divertida de todos os tempos. A queles momentos foram perfeitos:




A preparação da casa para a noite de festas: começamos a guardar os alimentos em nossos estoques e lavar a cozinha externa, e depois varrer a parte interna, nisso ja começaram os encontros inesperados, o rato morto cheio de vermes em seu interior e "O Boneco " que em menos de meia hora já começou a esparramar isopor pela casa inteira deixando inútil nossas tentativas de manter a casa limpa.


Depois de arrumada a casa começa o enterro do rato morto que teve um túmulo todo preparado para passar por tranquilos momentos de sono eterno na escuridão das pútridas terras da morte e da degradação com vermes deslacerando seu corpo (nosso amigo rayssa ia gostar dessa frase).
Quanto tudo parecia bem, começamos as diversões, os balões começaram a ser enchidos de água para a guerra começar. Primeiro alguns estouros de descuidados jogadores, depois jorros de água provnientes de baldes e cabaças cheias desse frio liquido (tambem com o calor que0 tava), mas quando o verde pegou a água mais fria da casa houve um protesto de todos e sua capitura e rolagem em terra foi inevitável, ele se fudeu bonito.
As carnes foram colocadas da churrasqueira e a noite já tinha os alcançado. Historias de aparições começaram e o medos foram tomando conta de nossas mentes. Depois de brindar o ano novo começaram os sustos que não deixram ninguem sem taque cardia na casa e perduraram até tarde.
Quatro horas da madrugada os primeiros festantes começaram a se recolher na cama por causa de fortes bebidas ingeridas durante toda a noite, outros demoraram pra mais e outros ainda nem durmiram (coitado do marcelo). As bombinhas no quarto fizeram menos barulho que os peidos do Verde.
O dia chegou e a energia da casa acabou mas ainda tinha gente querendo fazer misto quente. Um momento de silêncio e o retorno da "luz" retomou as múscas q não tinha parado até então. E logo depois disso perceberam que que nossa rserva de alimento tinha se esgotado e um telefonema trouxe meu pai em nossa momentânea residência com diversas especiarias deliciosas. Com um almoço exuberante fomos descansar já fazendo recapitulagens da noite.
A despedida foi triste e sonolenta (ninguem tinha dormido direito), mas apertados nos carros, sujos de suor e poeira, e felizes acima de tudo por termos passado por nossos melhores reveions de nossas vidas.
TAVA BAUMMMM D++++++++++++