sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

E o amassar mamão ficar mais divertido... é o mexe...

"Eu não curso bioquímica e sim uma espécie de playgroud dos deuses"

Quanto mais eu estudo eu vejo o tanto que agente brinca de deus nesse curso de bioquímica, mexendo com as menores minunciosidades da vida e recriando muitas delas, gostei de brincar de deus.

Tudo tem acontecido tão rápido comigo esses dias, um dia eu estou em Formiga e já descido sair daqui, no outro dia eu já mudei de idéia e estou em Formiga denovo, domingo eu já vou estar em BH fazendo um estágio em uma aventura pra lá de legal, pra aprender altas técnicas de lidar com DNAs de diversos seres vivo diferentes e brincar de deus denovo. Vida B.O.A..

Foi até bom pra mim acabar com minhas próprias férias, aprendi pra caralho, sem falar nas nossas festinhas e noitadas de caipirinha e vídeos de tontos sem nada pra fazer dançando abba e curtindo DRs de tirar o fôlego.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Adoro morder minha mucosa bucal.

Já devo ter comentado aqui que ficar atoa 24 horas por dia leva qualquer um a pensar uma quantidade de merda (pensar merda = filosofar) referente a um caminhão de estrumes despejado em um monte de estrumes (comparação desnecessária) e essa questão de pensar na vida e querer melhorar em alguma coisa ou mesmo fazer força pra isso é enlouquecedor porque, se você for realmente honesto com você mesmo vai perceber o tanto que tem defeitos e o tanto de defeitos que podem ou não ser considerados desvios mentais; e isso deixa qualquer um louco.
Esses dias eu estava tentando me definir ou encontrar um padrão pras minhas decisões, afeições e até mesmo comportamento; igual agente faz quando vai julgar uma pessoa qualquer desses quartinhos do veneno que estamos acostumados e sabe oque que consegui com isso? Perceber que eu analizo tantas variáveis antes de decidir qualquer coisa que não existe um padrão em nada que eu faço mas em relação a amizade existe um padrão que geralmente é de aceitação. Minha complexidade ou vontade de falar dela me assusta.

Mas tudo isso foi só pra justificar meu escape de Formiga para um lugar onde eu vou ocupar minha cabeça por 100% do meu dia com preocupações agradáveis (nesse ponto qualquer preocupação é agradável), Divinópolis tem me confortado tanto nesses dias que eu estou aqui, amanhã tem churrasquinho de um dos membros do B.O.A. (Brothers of alcool), tipo inalguração da casa nova do Arthur onde vai ter um monte de professores pra discutir infinitos assuntos químicos/biológicos e jogar poker depois com uma cervejinha de bobs rolando. Eu já falei que essa cidade me conforta? Aqui tem pessoas pra discutir os assuntos que eu gosto, tem serviços domésticos pra fazer lá em casa, tem solidão quando precisar e na medida certa, e muita coisa pra mim assistir nas horas vagas. Não desfazendo dos meus amigos de Formiga mas é que se eu fosse escrever daquela turma aqui nem sei quanto tempo eu vou passar escrevendo. Depois eu escrevo mais, tenho que escrever aquele artigo e já fiz 1/3 dele. Esse é outro ponto positivo dessa faculdade: aqui eu rendo muito mais.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Take a bow

Os dias passam devagar, não prometem nada de especial e de repente uma bomba de prazeres cai sobre minhas costas e o dia/noite se tornam pura alegria.

Vamos destrinchar esse dia:

Acordei eram 7 e-mail, tinha que estudar pra dar minha aula particular, (isso mesmo: eu Bruno dando aula particular) até que foi fácil, a matéria era tranquila só que era gigante. Tenho até dó do Felipe pois tive que dar em 5 aulas toda a matéria do primeiro ano e isso desgastou até a mim. Mas na última aula que foi ontem terminas o trabalho de recuperação e eu tive que ficar na casa enrolando até a vó dele acordar e pra eu receber meu pagamento que veio com uma promessa de me chamar pra mais aulas. É bom saber que estou ajudando alguém com meu conhecimento ao mesmo tempo que ganho uma bufunfa da boa. Já com o dinhero no bolso voltei pra casa pra bater um rango e dar uma durmida de boa por que acordei 7 e-mail e á perdi o costume de acordar cedo a muito tempo (essas férias tão me matando).
Acordei, na internet, um grupo de desocupados tentando arrumar algo pra fazer, outros reclamando de dor de barriga e que não iam fazer nada, outros esperando a noite pra ficar vendo viadinhos chupa sangue em uma tela que está muito longe de ser um cinema de verdade, até que o Lalinho ameaça descer pro hospital pra receber seu salário, eu que não aguentava ficar mais em casa ameacei sair com ele e então meu dia virou de cabeça pra baixo.

Nos encontramos sutilmente na praça, e fomos receber dinhero no hospital com a proposta de passarmos pra amolar qualquer atoa na tarde.

1ª vítima: Nosso teletubie Verde. Chegando na casa dele encontramos sua mãe que a tempos já havia nos prestigiado com uma tarde de picolés e cervejadas na lagoa, o infeliz do di-psy não estava, sua mãe ligou pra ele em nossa presença mesmo depois que propomos pra ela sair correndo se caso ela praticasse tal ato. Ele estava no clube e até falow com agente pelo telefone dela que fez de tudo pragente ficar. É claro que não ficamos.

2ª vítima: Glória (ex- teletubie roxo). Nem ameaçamos chegar perto da casa dele, o carro dele não estava lá. Pensamos que ele estaria no clube junto com o galerão.

3ª vítima: Thalles e Lucas. O irmão do Thalles é bacana e a irmã dele só fica fazendo aleluia com as pernas por causa do calor (ela tem menos de 1 ano). Vi fotos na casa deles que até Deus duvida existirem tipo de ex-MKveranas e seus infinitos namorados a anos atrás, ou de canalhas e suas namoradas/irmãns a anos atrás em modos de putarias extremas, um dia vou passar na casa do Thalles e pegar todas essas relíquias que não devem ser perdidas, para o bem da humanidade.

4ª vítima: Eu. Já é a segunda vez que o lalinho janta aqui em casa e eu realmente me sinto vítima nessa história (to brincando Lalinho). Comemos e fomos pra pracinha antes que minha casa caísse porque minha tia estava batendo no meu priminho aqui por ele ter batido nela e daí ele revidava e tava moo quebra pau.

Anoitecendo, já era 8 horas quando só eu e o Lalinho, solitários na praça procuráva-mos números de telefone pra ligar e ter companheiros para uma noite de vinhos/mortes o cambota foi encontrado e animou, di-psy nos encontrou que encontrou o Glória que encontrou o junior que encontrou o Sardinha também animou e os 6 litros de vinho branco foram suficientes paras as seguintes observações:

* Aquilo no Sardinha não era lágrima era suor;
* O casal na porta do banheiro do big bife era muito familiar;
* O T é uma vogal bilabial;
* O P também;
* Rock-man X5 nunca causou tanta discórdia na vida de ninguém;
* O CNPQ tem dado bolsa muito fácil pra qualquer projeto de Filosofia;
* Sem retrovisor alguém vai acordar puto de raiva hoje;
* Brigar tonto com um ex-boxiador não faz bem pro moral ou pra integridade física ou pro estômago;
* Vinho e celular não combinam estando ou não nessa ordem (o meu celular nunca mais falou comigo);
* Lembrança de DR's antigas podem ser muito agradáveis;
* O chedar do big bife eh muito melosamente gostosos
* Beber vinho branco com amigos de verdade em plena quarta feira, perder um celular pra bebida, rir da desgraça dos outros, lamentar em silêncio, não falar de tretas femininas e ainda por cima bater no Gabriel é uma combinação perfeita.

Agradecimentos:

Ao Sardinha que derramou lágrimas pra nossa diversão;
Ao Gabriel que me deixou com bons hematomas;
Ao Di-psy que obrigou meu celular a ser concertados e vai voltar novo;
Ao Lalinho que foi truezão até o fim e abriu mão do português correto ou sanidade mental para nossa alegria;
Ao big bife que nos deu horas de venenos entrando em nossas bocas pelos sanduíches e saindo pelas nossas palavras.

Foi um noite Sensacional.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Continuando o post abaixo....

Por mais boas que essas férias estão tenho sentido muita falta de problemas, ter o que refletir, ter dor de cabeça (nunca pensei que diria isso) mas eu sei que toda essa falta de preocupação vai ser preenchida quando as aulas começarem por que com 9 matérias pesadas qualquer um pode morrer, por enquanto estou preocupado com esse artigo que eu estou escrevendo: ele tem que ser publicado em março em uma revista americana (to me achando demais com isso) mas eu tenho que ler mais de 100 páginas de artigo pra conseguir escrever o meu e isso me preocupa...
Vamos esquecer a faculdade um pouco...

O que você faria se tivesse um costume nato que te leva a vários problemas com os quais a culpa é e não é sua pois o costume é seu mas você não consegue parar?
Esse tem sido meu dilema que eu descobri ano passado e tenho que melhorar pra esse ano mesmo tendo certeza da minha falha (se alguem quiser saber detalhes me pergunta no msn, seria muito egocentrismo da minha parte falar isso aqui). Preciso de conselhos.

Vou contar um caso muito engraçado:

Era uma vez 4 teletubies machos brincando de beber produtos à base de álcool numa roça de reveillon, o roxo bebeu tanto e ficou tão chato que todo mundo excluiu ele e ele foi durmir, o amarelo não bebeu muito e foi o que mais se deu bem entre todos porque foi dançar e suou tudo que tinha bebido os outros dois teletubies restantes fizeram o seguinte acordo: tudo que lhe for oferecido por um de nós deve ser aceito. O teletubie verde foi aceitando tudo que o vermelho lhe oferecia e o vermelho foi bebendo junto, mas como todos sabemos que o vermelho é um teletubie pequeno e frágil ele sucumbiu mais rápido e seu amigo verde e amarelo que ainda estavam no local tiveram que socorre-lo pois sua consciência já tinha ido embora a muito tempo, jogaram ele na piscina pra ver se ele melhorava deram banho nele e nada. Coitado oque será da vida desse pobre teletubie vermelho? Seus amigos estavam preocupados e todos os coelhinhos branquinhos em volta riam da sua cara que espelia soluços em grande escala até que o teletubie vermelho descidiu entrar na sua casinha feliz pra pancar e descansar o corpo e todos os coelhinhos voltaram a brincar com o teletubie amarelo enquanto o verde ia tomar banho pra durmir. Mas todo silêncio do campo foi tomado por barulhos de regojitação do tubie vermelho que se afogava em pedaços de feijão tropeiro e destilados do cana. O pânico tomou conta dos coelhinhos que com suas orelhas limparam todo nosso amigo vermelho e colocaram ele novamente na barraca em um lençol envolvido pelo mesmo produto de afogamento de antes. Nesse momento o teletubie roxo acordou pois sentiu que un dos teletubies estava em perigo, preparou o soro caseiro da esperança e embebedou o nosso vermelhinho novamente e deixou ele dormindo em regojitados felizes. Sentindo falta do teletubie verde os dois teletubies ainda acordados foram procurá-lo pois o clima de perigo ainda estava no ar: ele foi encontrado no sofá matando coelhinhos em uma câmera de gás produzido por ele mesmo em uma derivância de flatulências em fusão com suco de uva, feijão tropeiro e cachaça carai, em um ambiente onde nenhum outro teletubie conseguiu sobreviver, nem o criador, que ficou conhecido como o teletubie verde carrasco du mal.

Moral da história:
*Nunca assista teletubies, aquilo não é um programa infantil;
*Nunca durma em lençois de tropeiro e pinga;
*Nunca chegue perto do teletubie verde, ele é silencioso mas mortal;
*Nunca esqueça dessas palavras...

Depois eu escrevo outra história...

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Let's Treta.

Tenho percebido que todas essas músicas de ano novo que tocam na televisão são todas um bucado mentirosas, essa velha história de "hoje é um novo dia de um novo tempo que começou" é pura treta: depois de um reveillon bombante tudo volta como era antes. Isso me leva a uma leve depressão de por mais que eu tenha tido conquistas esse ano com as quais eu posso me orgulhar demais, está faltando uma pitada de alguma coisa que eu sinto falta, e como nenhum ano é de um novo tempo que começou esse ano promete ser tão desapimentado quanto o passado e isso realmente de deixa pra baixo.

Essas férias estão sendo bastante animadas do tipo chegar em casa todo dia depois das 3 da matina, com assuntos intermináveis e deliciosas partidas de Go; troquei de rival no Go de Gloria para Gabriel que me dá muito mais aperto e até me ganha as vezes, sorte que na roça eu fui o vencedor, mas essa batalha está longe de terminar ( e eu to gostando muito disso). Esse ano construí novas boas amizades aqui em formiga que precisam de ajuda e nunca vou esquecer delas. Das infinitas pessoas que eu conheci na faculdade poucas podem ser chamdas de amigos, mas certamente os que são, são e muito me fazem bem lá.

Tenho muito pra escrever ainda amanha eu termino porque agora tenho que voltar pra Divinópolis e conseguir mais algumas boas conquistas.