terça-feira, 9 de setembro de 2008

Em busca da planta aquática sagrada. 2

Parte 5: Carrapato tem ninho?

Depois de passar pela 5ª cerca encontramos uma área mais tranquila da região onde uma espécie de cemitério de pneus de trator foi encontrada, e uma linda vista de esbarrancados em terra vermelha vinha se aproximando ao horizonte oeste e foi logo alí que nosso objetivo foi encontrado, as plantas sagradas foram encontradas com abundância e a felicidade tomou conta de todos os presentes. paramos rente a uma grande queda d'água. Enquanto eu fazia um castelo na branca areia à beira do rio, a Bárbara descansava à sombra e o Demétrio começou a reclamar de coceiras afirmando ter sentado em cima de um ninho de carrapatos, emquanto tentávamos nos limpar dessa peste eptelial, o Iel lança uma grande pedra contra o rio sujando todos de areia molhada, a fúria nos levou a perseguí-lo por toda a extenção, principalmente Ana, com meda doque seus pais poderia falar com ela se a encontrasse naquele estado. Depois da briga, descanso, e algumas remoções de carrapatos partimos agora em rumo a saída daquele inferno molhado que já enfurecia a todos.

Parte 6: Dois caminhos, uma só verdade.

Mais a frente, uma bifurcação no rio: um lado nos levaria para a saída e o outro nos levaria para terras chamadas pela população local de "Montanhes". Sorte que nosso experiente guia Danilo César Couto, soube nos levar pelo caminho certo, por mais difícil que o caminho certo era, às vezes o caminho fácil da vida não é o caminho correto a se seguir (tinha que ter uma lição de moral aqui).

Parte 7: O lago vermelho.

Avançando para oque parecia uma mina de argila em meio a límpidas águas, nosso grupo percorria cansado o caminho que nos levaria a saída. Por uma mata mais fechada, e um caminho mais sinuoso, as garotas do grupo escorregavam e os rapases se sacrificavam para ajudá-las, e mais adiante vimos uma barreira de águas natural que permitil a formação de um fungo avermelhado q cobria todo o fundo da lagoa, em um equilíbrio natural perfeito, mas mortal, pois uma queda lá dentro poderia significar doenças incontáveis e até desconhecidas pela medicina atual. Com segurança todos passamos e avistamos mais uma cerca (a 6ª se eu não me engano) e por ela passamos com facilidade.

Parte 8: A cerca intrasponível.

Sobre folhas secas, passavámos agora, buscando a saída por cima da mata densa, foi então que a nossa primeira chance surgil: subindo um caminho íngreme, chegava-se em uma armação de arames farpado muito mais complicada que todas já transpostas pelo grupo, em primeira tentantiva eu e Danilo avançamos por cima dela para analizar as possibilidades, em um ato impensável, Ana Cristina tentou seguir-nos em desespero pela saída, mas o caminho era estreito por entre galhos pútridos, então ela começou a gritar "esses paus estão me estuprando aqui, alguem me ajuda". Demétrio, com seu espírito valente correu ao alcançe de Ana e com sua destreza a livrou do perigo, e logo eu e Danilo percebemos que o caminho pretendido era de impossível transição, talvez pela dificuldade apresentada pelas meninas em superá-lo. Desolados, seguimos em frente.

Parte 9: Finalmente, a glória!

Tentando mais uma vez encontrar a saída, encontramos outra cerca, esta poderia ser apenas pulada. Só quem tivesse abilidade para passar por cima do arame farpado poderia sair dessa pequena demonstração de inferno onde se encontrávamos. O Guia foi o primeiro e com esforço conseguiu: ele era bom nisso. Depois Bárbara foi tentar e não consegui e logo foi alvo de provocações de Ana por sua falta de perseverança. Bárbara por sua vez refletiu as provocações com um desafio de que se ela passasse ela teria motivos para falar alguma coisa. Impulsioanda pelas palavras de Bárbara, Ana conseguiu, com a ajuda de Danilo passar por mais essa dificuldade no nosso caminho e logo Bárbara também, a fim de não se sentir rebaixada foi em frente e também pulou a cerca. Todos passamos, e na frente tinha outra mais fácil e depois outra, onde Demétrio, com sua abilidade adquirida na sua formação militar, passou sem dificuldades por baixo arrastando todo seu corpa na terra vermelha, e logo estávamos na estrada comemorando o sucesso da missão.

Parte 10: Os cães no caminho de casa.

Seguimos a estrada tranquila observando todos os cachorros que latiam conosco mas nosso espírito de glória não os deixavam aproximar dagente, passando por todo o trageto enquanto removíamos os carrapatos remanescentes do corpo, chegamos em casa tomando um delicioso suco de abacaxi natural como recompensa por tudo feito e em nossos corações todo o sentimento de missão cumprida.

FIM.

9 comentários:

Anônimo disse...

pelo menos a planta aquática sagrada valeu a pena????? hahahahaha
bjo primo!!
adorei a história.

Anônimo disse...

eu tmb adorei!
tem um pouco de épica, gosto como vc escreve =) de verdade

Unknown disse...

hehehehheheh
Bruno...vc num vai ser bioquimico não...vc vai ser escritor...e de revista de fofoca ainda......pq só lá é q achamos masi exageros do q esses q vc escreveu aki....
mas foi mtoo legal.....
tirando os carrapatos e s arranhões....valeu a pena neh...
mas não teremos proxima vez OK?!...
hehehhe...
bjão!

Lucas Vieira disse...

pode crê cara
muito malako isso heim?
muito doido
t+

Ana disse...

hauahauahuaaa xD
apesar que você aumentou um pouquinho... eu adoreeei!
acho que agora a gente pode combinar mais aventuras... a Bárbara que é muito fresca... hauahauahau!

Beijo

lalinho disse...

e tem gente que deposi qeu foi pro mato a mão nunca mais foi a mesma

Fernandinha disse...

ou queria muito ler a te o fim mais a preguiça me empediu...
logo logo atualizarei meu blog estou esperando so a inspiraçao (isso pode demorar)

Anônimo disse...

kkkk
to comentanu pq se naum seria pior...
nao. serio agora

mta massa teu blog
com a mesma imaginação fertil de sempre neh...
adorei aquela piadinha do feminino...
hsuahsuhausha

Anônimo disse...

Sim, provavelmente por isso e