terça-feira, 30 de setembro de 2008

Remoendo futuros acontecimentos

Pensar no futuro é muito comum e útil na vida, eu, por exemplo, tenho feito ínfimos planos com essa história de vestibular (dá muita dor de cabeça). Mas deixando isso de lado, vamos ao objetivo deste post:

Lendo um ótimo livro chamado "São Bernardo" de Graciliano Ramos, vi que a personagem principal, ao fim de sua vida, cria muitas alternativas diferentes para ter levado a vida de um jeito que lhe agradasse mais. Pesquisas revelam q nossas idéias mudam quase completamente a cada 5 anos de experiências novas, mas pra deixar gravado aqui minhas idéias presente de como eu queria que minha vida fosse.

Depois de passar no vestibular de bioquímica e começar a trabalhar na área como doutor. Quero ter uma criança com uma respeitável professora, morar em uma boa casa, ter uma bela aposentadoria, e levar o resto da vida com hobbies como bonsais aquariofilia etc. Ah. E sem parar minhas pesquisas sobre hematopoiética

Acho que todo mundo pensa assim, seria tão bom se minha vida fosse assim...

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Seria assim se eu fosse explicar:

Isso é:
Irreal como esse mundo.
Irrelevante como os sentimentos
Incerto como as pessoas
Inconcreto como o sonho
Indispensável como o sonho

Instável como uma partícula
Irrreversível como uma catástrofe
Incapaz como eu
Incoerente como ela
Indispensável como ela

Improvável como o ser humano
Irrreversível como uma catástrofe
Incomum como a ciência
Infeliz como a vida
Irremediável como a vida

Isso é doido demais.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

O desmancha rodinha

Quando o cara se apresenta um chato, mala, e ingênuo; você se pergunta: "será que eu devo manter uma amisade?". E rapidamente vê que essa tentativa foi um erro, mais insiste em querer mudar a pessoa: "quem sabe ela se tornará alguem melhor em um futuro próximo." Nada. Ela é mais cabeça dura que você e você não tem coragem de falar com ela na cara, mas mesmo com indiretas seus resultados são mínimos. A vergonha dela vem e então vem a raiva, toma conta e você começa a "pegar birra" da pessoa. Tudo que ela fala se torna cansativo e monótono. É onde a dó da pessoa se concretiza e você lembra das coisas chatas que ela te falou, e o pior de tudo é que você sente falta daquelas bobagens. "Então talvez o chato sou eu?" você se pergunta mas na primeira tentativa de uma nova aproximação, você escuta o mesmo papo de sempre e fala com segurança: " Não. Ele realmente é muito mala e nós não combinamos em hipótese alguma".

Beleza. Eu fui muito pretencioso aqui. Mas aposto que todo mundo já passou por uma situação igual...

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Em busca da planta aquática sagrada. 2

Parte 5: Carrapato tem ninho?

Depois de passar pela 5ª cerca encontramos uma área mais tranquila da região onde uma espécie de cemitério de pneus de trator foi encontrada, e uma linda vista de esbarrancados em terra vermelha vinha se aproximando ao horizonte oeste e foi logo alí que nosso objetivo foi encontrado, as plantas sagradas foram encontradas com abundância e a felicidade tomou conta de todos os presentes. paramos rente a uma grande queda d'água. Enquanto eu fazia um castelo na branca areia à beira do rio, a Bárbara descansava à sombra e o Demétrio começou a reclamar de coceiras afirmando ter sentado em cima de um ninho de carrapatos, emquanto tentávamos nos limpar dessa peste eptelial, o Iel lança uma grande pedra contra o rio sujando todos de areia molhada, a fúria nos levou a perseguí-lo por toda a extenção, principalmente Ana, com meda doque seus pais poderia falar com ela se a encontrasse naquele estado. Depois da briga, descanso, e algumas remoções de carrapatos partimos agora em rumo a saída daquele inferno molhado que já enfurecia a todos.

Parte 6: Dois caminhos, uma só verdade.

Mais a frente, uma bifurcação no rio: um lado nos levaria para a saída e o outro nos levaria para terras chamadas pela população local de "Montanhes". Sorte que nosso experiente guia Danilo César Couto, soube nos levar pelo caminho certo, por mais difícil que o caminho certo era, às vezes o caminho fácil da vida não é o caminho correto a se seguir (tinha que ter uma lição de moral aqui).

Parte 7: O lago vermelho.

Avançando para oque parecia uma mina de argila em meio a límpidas águas, nosso grupo percorria cansado o caminho que nos levaria a saída. Por uma mata mais fechada, e um caminho mais sinuoso, as garotas do grupo escorregavam e os rapases se sacrificavam para ajudá-las, e mais adiante vimos uma barreira de águas natural que permitil a formação de um fungo avermelhado q cobria todo o fundo da lagoa, em um equilíbrio natural perfeito, mas mortal, pois uma queda lá dentro poderia significar doenças incontáveis e até desconhecidas pela medicina atual. Com segurança todos passamos e avistamos mais uma cerca (a 6ª se eu não me engano) e por ela passamos com facilidade.

Parte 8: A cerca intrasponível.

Sobre folhas secas, passavámos agora, buscando a saída por cima da mata densa, foi então que a nossa primeira chance surgil: subindo um caminho íngreme, chegava-se em uma armação de arames farpado muito mais complicada que todas já transpostas pelo grupo, em primeira tentantiva eu e Danilo avançamos por cima dela para analizar as possibilidades, em um ato impensável, Ana Cristina tentou seguir-nos em desespero pela saída, mas o caminho era estreito por entre galhos pútridos, então ela começou a gritar "esses paus estão me estuprando aqui, alguem me ajuda". Demétrio, com seu espírito valente correu ao alcançe de Ana e com sua destreza a livrou do perigo, e logo eu e Danilo percebemos que o caminho pretendido era de impossível transição, talvez pela dificuldade apresentada pelas meninas em superá-lo. Desolados, seguimos em frente.

Parte 9: Finalmente, a glória!

Tentando mais uma vez encontrar a saída, encontramos outra cerca, esta poderia ser apenas pulada. Só quem tivesse abilidade para passar por cima do arame farpado poderia sair dessa pequena demonstração de inferno onde se encontrávamos. O Guia foi o primeiro e com esforço conseguiu: ele era bom nisso. Depois Bárbara foi tentar e não consegui e logo foi alvo de provocações de Ana por sua falta de perseverança. Bárbara por sua vez refletiu as provocações com um desafio de que se ela passasse ela teria motivos para falar alguma coisa. Impulsioanda pelas palavras de Bárbara, Ana conseguiu, com a ajuda de Danilo passar por mais essa dificuldade no nosso caminho e logo Bárbara também, a fim de não se sentir rebaixada foi em frente e também pulou a cerca. Todos passamos, e na frente tinha outra mais fácil e depois outra, onde Demétrio, com sua abilidade adquirida na sua formação militar, passou sem dificuldades por baixo arrastando todo seu corpa na terra vermelha, e logo estávamos na estrada comemorando o sucesso da missão.

Parte 10: Os cães no caminho de casa.

Seguimos a estrada tranquila observando todos os cachorros que latiam conosco mas nosso espírito de glória não os deixavam aproximar dagente, passando por todo o trageto enquanto removíamos os carrapatos remanescentes do corpo, chegamos em casa tomando um delicioso suco de abacaxi natural como recompensa por tudo feito e em nossos corações todo o sentimento de missão cumprida.

FIM.

domingo, 7 de setembro de 2008

Em busca da planta aquática sagrada.

Tarde de domingo, o ócio toma conta das mentes de todos, quando Israel, Demétrio, Ana, Barbara, Danilo e é claro, eu; descidimos desbravar o pequeno córrego que corre ao lado do conhecido "Caminho da Roça" a fim de adquirir plantas para os aquários meu e do Iel.

Parte 1: A entrada na área enxarcada.

Entrando na estrada todos já preparados. As unhas gigantes do pé do Iel que não cortava a 2 meses, o Demétrio de tênis para entrar na água; ou seja: 100% de preparação material. Com o Danilo como nosso guia, nada tínhamos a temer. Viramos em um estacionamento paralelo à casa de shows, pulamos nossa primeira cerca e chegamos em um brejo. O barro era visível as plantas típicas desse tipo de região eram abundantes, transpassamos-o mesmo com a resistência do Iel que estava com mais medo (nojo) doque as meninas, e, após o brejo, uma nova cerca já estava sendo pulada pelo guia e seguido por todos.

Parte 2: Era um chiqueiro?

O caminho foi ficando tranquilo, uma bela paisagem era vista ao horizonte leste, maconheiros cruzavam nossos caminhos silenciosos (provavelmente viajando), e depois de uma leve desviada do rio, voltamos ao seu leito e um estranho cheio característico de bosta de porco vem ao ar. E a visão de um despejo de feses nos é apresentada em uma horrível forma de bosta. passando por isso com facilidade (fiquei de cara que nenhum das meninas reclamou, nao mais q o Iel). Mais a frente, uma bela concentração de areia branca límpida era vista e pulamos nossa 3ª cerca.

Parte 3: A árvore florida.

Nossa primeira parada pra descanso, muitos já se arrependiam da presença própria no local, à sombra de uma bela árvore coberta de flores rosas que caim delicadamente nas águas correntes. Aproveitmos o tempo para nos lavar e preparar para oque pensamos ser a pior parte do trageto, pulamos a 4ª cerca.

Parte 4: Àrea particular.

Entramos na parte do córrego pertencente a grandes e perigosos fazendeiros da região: Um deles é conhecido como Faria (O pai do Leonard de matemática), com seus furiosos cães que latiam incessantemente (é assim q escreve?)em ma fúria incontrolável. O silêncio era primordial, mas quem conseguir fazer a Ana ficar calada por 5 minutos merece minha gratidão eterna, porém ela não falava coisas normais não, eram apenas gemidos e risos de dar duplo sentido em qualquer lugar. Nessa hora o Iel encontrou um bloco de argila grande e pegou carregando sobre os ombros, e foi aí que a catástrofe veio: um esbarrão proposital da Ana fez a argila desmoronar toda encima do ombro do Iel que apresentou grandes hemorragias. Logo após chegamos na região pertencente a Maria dos Porcos, uma velha sedenta por sangue pronta para usar de suas artimanhas para pegar invasores, sorte a nossa que ela não se encontrava em casa. Então pulamos a 5ª cerca para uma parte mais tranquila da aventura.

Não perca a continuação dessa incrivel história ...

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Por causa do calor.

Vamos continuar com esses post com nomes de músicas.

O calor. Aaaai...o calor.
Uma sensação térmica de tirar a roupa de qualquer um. E com certeza ele está pegando fogo nessas últimas semanas. Os sintomas nas ruas são claros: todas as janelas abertas prontas a serem invadias; várias pessoas com as camisas molhadas de suor; asfalto que consegue derreter a sola do tênis; mulheres com chapa no cabelo sem medo de serem felizes. Saias curtas pra todo lado, logo calsinhas pra todo lado, logo safadesa pra todo lado. O calor inspira desejos e perversões das mais incomuns possíveis, logo eu amo o calor, logo eu sou pervertido e estou pouco me lixando pra isso.

Hoje meu blog pegou fogo...

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Inútil

Comer miojo sem requeijão
Pular fora de um sonho

Subir uma escada sem corrimão pra deslizar
Terminar oque nunca começou

Ter um computador sem internet
Escutar um conselho sobre oque fazer,
Se sempre está tão clara a solução

Entrar enm um blog e não deixar um comentario
Prometer oque não se vai cumprir

Dormir com roupas
Tentar saber oque não lhe diz respeito de maneira alguma

Terminar uma noite escrevendo besteiras
Começar um dia sem ter feito algo novo no dia passado