domingo, 7 de setembro de 2008

Em busca da planta aquática sagrada.

Tarde de domingo, o ócio toma conta das mentes de todos, quando Israel, Demétrio, Ana, Barbara, Danilo e é claro, eu; descidimos desbravar o pequeno córrego que corre ao lado do conhecido "Caminho da Roça" a fim de adquirir plantas para os aquários meu e do Iel.

Parte 1: A entrada na área enxarcada.

Entrando na estrada todos já preparados. As unhas gigantes do pé do Iel que não cortava a 2 meses, o Demétrio de tênis para entrar na água; ou seja: 100% de preparação material. Com o Danilo como nosso guia, nada tínhamos a temer. Viramos em um estacionamento paralelo à casa de shows, pulamos nossa primeira cerca e chegamos em um brejo. O barro era visível as plantas típicas desse tipo de região eram abundantes, transpassamos-o mesmo com a resistência do Iel que estava com mais medo (nojo) doque as meninas, e, após o brejo, uma nova cerca já estava sendo pulada pelo guia e seguido por todos.

Parte 2: Era um chiqueiro?

O caminho foi ficando tranquilo, uma bela paisagem era vista ao horizonte leste, maconheiros cruzavam nossos caminhos silenciosos (provavelmente viajando), e depois de uma leve desviada do rio, voltamos ao seu leito e um estranho cheio característico de bosta de porco vem ao ar. E a visão de um despejo de feses nos é apresentada em uma horrível forma de bosta. passando por isso com facilidade (fiquei de cara que nenhum das meninas reclamou, nao mais q o Iel). Mais a frente, uma bela concentração de areia branca límpida era vista e pulamos nossa 3ª cerca.

Parte 3: A árvore florida.

Nossa primeira parada pra descanso, muitos já se arrependiam da presença própria no local, à sombra de uma bela árvore coberta de flores rosas que caim delicadamente nas águas correntes. Aproveitmos o tempo para nos lavar e preparar para oque pensamos ser a pior parte do trageto, pulamos a 4ª cerca.

Parte 4: Àrea particular.

Entramos na parte do córrego pertencente a grandes e perigosos fazendeiros da região: Um deles é conhecido como Faria (O pai do Leonard de matemática), com seus furiosos cães que latiam incessantemente (é assim q escreve?)em ma fúria incontrolável. O silêncio era primordial, mas quem conseguir fazer a Ana ficar calada por 5 minutos merece minha gratidão eterna, porém ela não falava coisas normais não, eram apenas gemidos e risos de dar duplo sentido em qualquer lugar. Nessa hora o Iel encontrou um bloco de argila grande e pegou carregando sobre os ombros, e foi aí que a catástrofe veio: um esbarrão proposital da Ana fez a argila desmoronar toda encima do ombro do Iel que apresentou grandes hemorragias. Logo após chegamos na região pertencente a Maria dos Porcos, uma velha sedenta por sangue pronta para usar de suas artimanhas para pegar invasores, sorte a nossa que ela não se encontrava em casa. Então pulamos a 5ª cerca para uma parte mais tranquila da aventura.

Não perca a continuação dessa incrivel história ...

5 comentários:

lalinho disse...

kuakuakua que corete.
to doido para ler a continuação

Ana disse...

ahhh adoreeei!

também quero ver a continuação!!!

=D

Anônimo disse...

vai fzer suspense até qdo????
hahahaha
bjo

Anônimo disse...

ficou muito bem a historinha Brunooo, eu tmb já quero ler a continuação =D

Lucas Vieira disse...

XD
to be continued...